sábado, 18 de outubro de 2014
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
quinta-feira, 21 de agosto de 2014
domingo, 17 de agosto de 2014
domingo, 3 de agosto de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
domingo, 27 de abril de 2014
segunda-feira, 21 de abril de 2014
sábado, 19 de abril de 2014
http://fisicainterativa.com/fisica-enem/questoes-resolvidas/
Cinemática
Q1 – ENEM 2012 – A velocidade média e as condições de trânsito
Q2 – ENEM 2012 – Análise de gráficos no deslocamento de um trem
Q3 – ENEM 2011 – Queda livre e o tempo de reação de uma pessoa
Q4 – ENEM 2008 – Relacionar gráfico com meios de transporte
Q5 – ENEM 2007 – Análise de gráficos de velocidade de propagação de perturbações
Q6 – ENEM 1999 – Análise de gráfico e a velocidade média de tráfego
Q7 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta
Q8 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta 2
Q9 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta 3
Q10 – ENEM 1998 – Análise de gráficos e a velocidade de um atleta
Q11 – ENEM 1998 – Análise de gráficos e a aceleração de um atleta
Dinâmica/Estática/Gravitação
Q1 – ENEM 2012 – A força de atrito e os freios ABS
Q2 – ENEM 2012 – A estática dos corpos extensos e as dobradiças da porta
Q3 – ENEM 2012 – A gravitação e o movimento retrógrado de Marte
Q4 – ENEM 2011 – O movimento browniano e um sistema de engrenagens
Q5 – ENEM 2009 – As leis de Kepler e o peso do telescópio Hubble
Q6 – ENEM 2009 – A força centrípeta no “futuro” trem bala brasileiro
Q7 – ENEM 2006 – O atrito de uma lixadeira em um sistema de polias
Q8 – ENEM 1998 – A dinâmica do movimento circular e a bicicleta
Q9 – ENEM 1998 – A dobradiça de um portão e a estática dos corpos
Hidrostática
Q1 – ENEM 2012 – A pressão dos pneus de um trator no solo
Q2 – ENEM 2012 – A pressão hidrostática em uma ducha higiênica
Q3 – ENEM 2012 – O empuxo e a verificação do peso de legumes
Q4 – ENEM 2011 – Válvulas de descarga x bacia acoplada e a economia de água
Q5 – ENEM 2011 – O empuxo e a densidade da água de um lago
Q6 – ENEM 2010 – O empuxo em uma piscina
Trabalho, Energia e Potência
Q1 – ENEM 2012 – Carrinho de brinquedo e a transformação de energia
Q2 – ENEM 2011 – As transformações de energia no salto com vara
Q3 – ENEM 2010 – A potência e a eficiência de fornos de micro-ondas
Q4 – ENEM 2010 – Análise da forma de geração de energia com menor impacto ambiental
Q5 – ENEM 2009 – Aumento da eficiência de uma usina termoelétrica
Q6 – ENEM 2008 – A distribuição da energia do Sol em na atmosfera e superfície terrestre.
Q7 – ENEM 2007 – Mochila geradora de energia
Q8 – ENEM 2006 – A eficiência energética de um carneiro hidráulico
Q9 – ENEM 2006 -Transformação de energia em um brinquedo
Q10 – ENEM 2008 – A perda de energia em um motor a combustão
Q11 – ENEM 2000 – O funcionamento básico de uma usina termonuclear
Q12 – ENEM 1999 – A conservação da energia em processos físicos
Q13/14 – ENEM 1999 – O aproveitamento da energia do Sol
Q15/16/17 – ENEM 1998 – A análise da eficiência e transformações de energia em uma usina hidrelétrica
Óptica e Ondas
Q1 – ENEM 2012 – A eficiência de uma lâmpada incandescente x fluorescente
Q2 – ENEM 2012 – A refração da luz e a pesca dos índios
Q3 – ENEM 2012 – O espetro de radiação e o bronzeamento
Q4 – ENEM 2011 – A velocidade de propagação das ondas em uma piscina
Q5 – ENEM 2011 – Espectro de absorção da luz – Análise de gráficos
Q6 – ENEM 2011 – Captação de imagens por satélites através da reflexão das ondas eletromagnéticas
Q7 – ENEM 2011 – A captação de imagens do Titanic em 3D usando um sonar
Q8 – ENEM 2011 – A difração da luz
Q9 – ENEM 2010 – A captação de imagens de Júpiter por satélites
Q10 – ENEM 2010 – Materiais com índice de refração negativo
Q11 – ENEM 2010 – A propagação das ondas de rádio
Q12 – ENEM 2009 – A transmissão de celular e as tecnologias GSM ou TDMA/CDMA
Termologia
Q1 – ENEM 2012 – A eficiência do motor a combustão e as leis da Termodinâmica
Q2 – ENEM 2011 – Transformações de energia em um motor a combustão
Q3 – ENEM 2009 – A dilatação térmica e a dilatação do combustível em um posto de gasolina
Q4 – ENEM 2009 – A estimativa do tamanho de um espelho refletor para aproveitar a potência solar
Q5 – ENEM 2009 – As leis da termodinâmica e o funcionamento do refrigerador
Q6 – ENEM 2008 – Análise das transformações de energia em uma usina geotérmica
Q7 – ENEM 2008 – Análise da distribuição da energia solar na atmosfera e na superfície terrestre
Q8 – ENEM 2007 – Análise de um aquecedor solar para a água
Q9 – ENEM 2006 – A energia solar e o derretimento do gelo nos pólos
Q10 -ENEM 2003 – Análise das transformações de energia num motor a combustão
Q11 -ENEM 2003 – As vantagens e desvantagens do GNV comparado com a gasolina
Q12 – ENEM 2002 – A eficiência do processo de produção de energia elétrica
Q13 – ENEM 2002 – A possibilidade da existência de água em Marte
Q14 – ENEM 2002 – Transferência de calor e as brisas marítimas
Q15 – ENEM 2001 – As correntes de convecção na geladeira
Q16 – ENEM 2001 – O desperdício de energia devido a espessura das paredes das geladeiras
Q17 – ENEM 2000 – Análise dos materiais utilizados em um coletor solar
Q18 – ENEM 2000 -Garrafa de vidro e alumínio com a mesma temperatura e sensação térmica diferente
Q19 – ENEM 1999 – A dilatação térmica e a variação do volume dos combustíveis
Q20 – ENEM 1999 – O ciclo da água e as usinas hidrelétricas
Q21/22 – ENEM 1999 – As vantagens da panela de pressão e o diagrama de fases da água
Eletricidade
Q1 – ENEM 2012 – Análise de um circuito com interruptores paralelos
Q2 – ENEM 2011 – Acendendo uma lâmpada incandescente com uma pilha
Q3 – ENEM 2011 – Relacionando as resistências de modelos de chuveiros elétricos
Q4 – ENEM 2010 – A blindagem eletrostática e o sinal dos celulares
Q5 – ENEM 2010 – A escolha de um fusível para proteger um circuito elétrico
Q6 – ENEM 2010 – A potência elétrica de uma torneira elétrica ao mudar a tensão aplicada
Q7 – ENEM 2010 – Calculando o consumo de energia através da leitura do medidor analógico
Q8 – ENEM 2009 – Análise de um manual de ar condicionado para escolha do modelo correto
Q9 – ENEM 2009 – Análise de um circuito de iluminação de um teatro
Q10 – ENEM 2009 – Calcular a potência total de uma residência baseado na planta baixa fornecida
Q11 – ENEM 2009 – Comparação da combustão direta e do uso da eletricidade para aquecer a água
Q12 – ENEM 2009 – A eficiência dos processos de conversão de energia
Q13 – ENEM 2006 – Comparação da eficiência de usinas hidrelétricas
Q14 – ENEM 2005 – Estimar o consumo de energia elétrica baseado no tempo de uso dos equipamentos
Q15 – ENEM 2002 – Comparação do uso direto e indireto do gás natural
Q16 – ENEM 2002 – Estimar a quantidade de caminhões para abastecer usinas termoelétricas com carvão
Q17 – ENEM 2002 – Recomendações para a economia de energia elétrica em uma residência
Q18 – ENEM 2001 – Análise de trecho de jornal com erro conceitual
Q19 – ENEM 2001 – A evolução do consumo de energia elétrica no Brasil
Q20 – ENEM 2001- A relação entre o consumo de energia e o tipo de equipamento nas residências
Q21 – ENEM 2001 – Estimar o tempo do banho de cada morador baseado no consumo de energia e potência do chuveiro
Q22 – ENEM 1999 – Análise das especificações de uma lâmpada incandescente e sua vida útil
Q23 – ENEM 1999 – A energia solar a sua utilização na geração de eletricidade
Cinemática
Q1 – ENEM 2012 – A velocidade média e as condições de trânsito
Q2 – ENEM 2012 – Análise de gráficos no deslocamento de um trem
Q3 – ENEM 2011 – Queda livre e o tempo de reação de uma pessoa
Q4 – ENEM 2008 – Relacionar gráfico com meios de transporte
Q5 – ENEM 2007 – Análise de gráficos de velocidade de propagação de perturbações
Q6 – ENEM 1999 – Análise de gráfico e a velocidade média de tráfego
Q7 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta
Q8 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta 2
Q9 – ENEM 1998 – O movimento circular e o movimento de uma bicicleta 3
Q10 – ENEM 1998 – Análise de gráficos e a velocidade de um atleta
Q11 – ENEM 1998 – Análise de gráficos e a aceleração de um atleta
Dinâmica/Estática/Gravitação
Q1 – ENEM 2012 – A força de atrito e os freios ABS
Q2 – ENEM 2012 – A estática dos corpos extensos e as dobradiças da porta
Q3 – ENEM 2012 – A gravitação e o movimento retrógrado de Marte
Q4 – ENEM 2011 – O movimento browniano e um sistema de engrenagens
Q5 – ENEM 2009 – As leis de Kepler e o peso do telescópio Hubble
Q6 – ENEM 2009 – A força centrípeta no “futuro” trem bala brasileiro
Q7 – ENEM 2006 – O atrito de uma lixadeira em um sistema de polias
Q8 – ENEM 1998 – A dinâmica do movimento circular e a bicicleta
Q9 – ENEM 1998 – A dobradiça de um portão e a estática dos corpos
Hidrostática
Q1 – ENEM 2012 – A pressão dos pneus de um trator no solo
Q2 – ENEM 2012 – A pressão hidrostática em uma ducha higiênica
Q3 – ENEM 2012 – O empuxo e a verificação do peso de legumes
Q4 – ENEM 2011 – Válvulas de descarga x bacia acoplada e a economia de água
Q5 – ENEM 2011 – O empuxo e a densidade da água de um lago
Q6 – ENEM 2010 – O empuxo em uma piscina
Trabalho, Energia e Potência
Q1 – ENEM 2012 – Carrinho de brinquedo e a transformação de energia
Q2 – ENEM 2011 – As transformações de energia no salto com vara
Q3 – ENEM 2010 – A potência e a eficiência de fornos de micro-ondas
Q4 – ENEM 2010 – Análise da forma de geração de energia com menor impacto ambiental
Q5 – ENEM 2009 – Aumento da eficiência de uma usina termoelétrica
Q6 – ENEM 2008 – A distribuição da energia do Sol em na atmosfera e superfície terrestre.
Q7 – ENEM 2007 – Mochila geradora de energia
Q8 – ENEM 2006 – A eficiência energética de um carneiro hidráulico
Q9 – ENEM 2006 -Transformação de energia em um brinquedo
Q10 – ENEM 2008 – A perda de energia em um motor a combustão
Q11 – ENEM 2000 – O funcionamento básico de uma usina termonuclear
Q12 – ENEM 1999 – A conservação da energia em processos físicos
Q13/14 – ENEM 1999 – O aproveitamento da energia do Sol
Q15/16/17 – ENEM 1998 – A análise da eficiência e transformações de energia em uma usina hidrelétrica
Óptica e Ondas
Q1 – ENEM 2012 – A eficiência de uma lâmpada incandescente x fluorescente
Q2 – ENEM 2012 – A refração da luz e a pesca dos índios
Q3 – ENEM 2012 – O espetro de radiação e o bronzeamento
Q4 – ENEM 2011 – A velocidade de propagação das ondas em uma piscina
Q5 – ENEM 2011 – Espectro de absorção da luz – Análise de gráficos
Q6 – ENEM 2011 – Captação de imagens por satélites através da reflexão das ondas eletromagnéticas
Q7 – ENEM 2011 – A captação de imagens do Titanic em 3D usando um sonar
Q8 – ENEM 2011 – A difração da luz
Q9 – ENEM 2010 – A captação de imagens de Júpiter por satélites
Q10 – ENEM 2010 – Materiais com índice de refração negativo
Q11 – ENEM 2010 – A propagação das ondas de rádio
Q12 – ENEM 2009 – A transmissão de celular e as tecnologias GSM ou TDMA/CDMA
Termologia
Q1 – ENEM 2012 – A eficiência do motor a combustão e as leis da Termodinâmica
Q2 – ENEM 2011 – Transformações de energia em um motor a combustão
Q3 – ENEM 2009 – A dilatação térmica e a dilatação do combustível em um posto de gasolina
Q4 – ENEM 2009 – A estimativa do tamanho de um espelho refletor para aproveitar a potência solar
Q5 – ENEM 2009 – As leis da termodinâmica e o funcionamento do refrigerador
Q6 – ENEM 2008 – Análise das transformações de energia em uma usina geotérmica
Q7 – ENEM 2008 – Análise da distribuição da energia solar na atmosfera e na superfície terrestre
Q8 – ENEM 2007 – Análise de um aquecedor solar para a água
Q9 – ENEM 2006 – A energia solar e o derretimento do gelo nos pólos
Q10 -ENEM 2003 – Análise das transformações de energia num motor a combustão
Q11 -ENEM 2003 – As vantagens e desvantagens do GNV comparado com a gasolina
Q12 – ENEM 2002 – A eficiência do processo de produção de energia elétrica
Q13 – ENEM 2002 – A possibilidade da existência de água em Marte
Q14 – ENEM 2002 – Transferência de calor e as brisas marítimas
Q15 – ENEM 2001 – As correntes de convecção na geladeira
Q16 – ENEM 2001 – O desperdício de energia devido a espessura das paredes das geladeiras
Q17 – ENEM 2000 – Análise dos materiais utilizados em um coletor solar
Q18 – ENEM 2000 -Garrafa de vidro e alumínio com a mesma temperatura e sensação térmica diferente
Q19 – ENEM 1999 – A dilatação térmica e a variação do volume dos combustíveis
Q20 – ENEM 1999 – O ciclo da água e as usinas hidrelétricas
Q21/22 – ENEM 1999 – As vantagens da panela de pressão e o diagrama de fases da água
Eletricidade
Q1 – ENEM 2012 – Análise de um circuito com interruptores paralelos
Q2 – ENEM 2011 – Acendendo uma lâmpada incandescente com uma pilha
Q3 – ENEM 2011 – Relacionando as resistências de modelos de chuveiros elétricos
Q4 – ENEM 2010 – A blindagem eletrostática e o sinal dos celulares
Q5 – ENEM 2010 – A escolha de um fusível para proteger um circuito elétrico
Q6 – ENEM 2010 – A potência elétrica de uma torneira elétrica ao mudar a tensão aplicada
Q7 – ENEM 2010 – Calculando o consumo de energia através da leitura do medidor analógico
Q8 – ENEM 2009 – Análise de um manual de ar condicionado para escolha do modelo correto
Q9 – ENEM 2009 – Análise de um circuito de iluminação de um teatro
Q10 – ENEM 2009 – Calcular a potência total de uma residência baseado na planta baixa fornecida
Q11 – ENEM 2009 – Comparação da combustão direta e do uso da eletricidade para aquecer a água
Q12 – ENEM 2009 – A eficiência dos processos de conversão de energia
Q13 – ENEM 2006 – Comparação da eficiência de usinas hidrelétricas
Q14 – ENEM 2005 – Estimar o consumo de energia elétrica baseado no tempo de uso dos equipamentos
Q15 – ENEM 2002 – Comparação do uso direto e indireto do gás natural
Q16 – ENEM 2002 – Estimar a quantidade de caminhões para abastecer usinas termoelétricas com carvão
Q17 – ENEM 2002 – Recomendações para a economia de energia elétrica em uma residência
Q18 – ENEM 2001 – Análise de trecho de jornal com erro conceitual
Q19 – ENEM 2001 – A evolução do consumo de energia elétrica no Brasil
Q20 – ENEM 2001- A relação entre o consumo de energia e o tipo de equipamento nas residências
Q21 – ENEM 2001 – Estimar o tempo do banho de cada morador baseado no consumo de energia e potência do chuveiro
Q22 – ENEM 1999 – Análise das especificações de uma lâmpada incandescente e sua vida útil
Q23 – ENEM 1999 – A energia solar a sua utilização na geração de eletricidade
segunda-feira, 31 de março de 2014
ATIVIDADES DE FÍSICA SOBRE MUV.PROF: WALDIR MONTENEGRO
https://word.office.live.com/wv/WordView.aspx?FBsrc=https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fdownload%2Ffile_preview.php%3Fid%3D722587307782205%26time%3D1396319427%26metadata&access_token=100001399979102%3AAVK2l_4ne8GsrAigYfa02gS8oIiQ9laHUJkPWxIGLBW46w&title=ATIVIDADES+DE+F%C3%8DSICA+1_+ANO+PROF+WALDIR++MONTENEGRO+2014.doc
quinta-feira, 20 de março de 2014
quinta-feira, 13 de março de 2014
sábado, 8 de março de 2014
segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014
quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014
domingo, 16 de fevereiro de 2014
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
domingo, 9 de fevereiro de 2014
sábado, 8 de fevereiro de 2014
A corrosão da radiação cósmica
A corrosão da radiação cósmica
Pesquisadores russos alertam que proteção da estação espacial internacional está sendo destruída pela radiação espacial
A descoberta de que a radiação cósmica está afetando perigosamente a estrutura da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) longe de ser resultado de negligência de projeto, ou irresponsabilidade das empresas construtoras das diversas unidades que formam o corpo da estação, é uma demonstração da agressividade do ambiente espacial e dos desafios que devem ser vencidos para o que ficou consagrado, a partir da primeira viagem tripulada à Lua, como “a conquista do espaço.”
A radiação cósmica, no sentido mais específico, é formada por partículas altamente energéticas e por isso mesmo dotadas de enorme poder de penetração no meio em que incidem.
Raios cósmicos deslocam-se no espaço a velocidades próximas à da luz, praticamente 300 mil km/s.
Radiação cósmica, portanto, é diferente de radiação cósmica de fundo, uma manifestação em microondas, praticamente um rádio-ruído cósmico de natureza fóssil, no sentido de que são restos do calor original que deu origem ao Universo, ou à versão atual do Universo, segundo interpretações base na cosmologia do Big Bang.
Enquanto a radiação cósmica de fundo é praticamente inofensiva, e tende a ser bloqueada na atmosfera devido particularmente à presença de vapor d’água, raios cósmicos são extremamente energéticos e perigosos.
Quando uma dessas partículas com elevada energia colide com átomos de gases da atmosfera terrestre, a elevações como 10 mil metros (abaixo do que voam os grandes jatos comerciais), produzem uma chuva de partículas secundárias, com energia menor, os raios cósmicos secundários.
No Brasil, os físicos Cesar Lattes e Mario Schenberg, foram pioneiros em estudos nessa área.
Lattes, por exemplo, fez pesquisas a partir de um laboratório instalado no Monte Chacaltaya, na Bolívia, em parceria com físicos japoneses.
A radiação cósmica é o principal obstáculo a longas permanências no espaço, caso de uma viagem de ida e volta a Marte, por exemplo, que, pelo estágio atual de propulsão a foguetes químicos, exige um mínimo de dois anos período de máxima aproximação Terra/Marte levando em conta a órbita de ambos em torno do Sol.
Radiação solar, como raios X e ultravioleta ou mesmo gama, a fonte de energia mais poderosa da radiação eletromagnética, também são uma séria ameaça a astronautas no espaço, fora da proteção oferecida pela atmosfera terrestre.
Essas emissões são particularmente poderosas durante explosões solares, quando enormes porções da matéria do corpo incandescente do Sol são lançadas no espaço a até 500 mil quilômetros acima da superfície da estrela.
Um efeito secundário das explosões solares são as auroras polares, boreal no norte e austral no sul, por interação de partículas eletricamente carregadas com átomos da atmosfera.
Outro efeito, em caso de explosões poderosas, é o corte na transmissão de energia elétrica pelas redes distribuidoras e danos a satélites, o que pode interromper, por exemplo, transmissões de televisão.
De acordo com pesquisas feitas por pesquisadores russos, todo o casco protetor da estação espacial, a 370 km da superfície da Terra, está sendo corroída pela radiação cósmica.
Uma alternativa para contornar o problema, segundo os russos, é revestir a estação utilizando polímeros mais resistentes à agressão do ambiente espacial.
O problema é que, agora, isso é mais difícil de resolver que anteriormente, quando a frota de ônibus espaciais americanos estava operacional.
Em 23 de julho de 2011, o último remanescente da frota dessas naves reutilizáveis, o Atlantis, fez o vôo com que, ele e os demais componentes dessa frota espacial foram confinados aos museus e à historia da exploração do espaço.
Curiosamente, cientistas contrários ao desenvolvimento dos ônibus espaciais, peças que se encaixavam na chamada “Guerra nas Estrelas” no duplo mandato do então presidente americano Ronald Reagan (1981-1989), sempre defenderam a criação de uma plataforma orbital para a investigação do espaço profundo.
A ISS, um consórcio internacional que teve a desistência de alguns sócios ─ caso do Brasil, que em agosto de 2002 comunicou essa posição à agência espacial americana, durante a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso ─ teve dificuldades para ser concluída e até agora ainda não produziu pesquisa científica relevante.
Pesquisadores russos alertam que proteção da estação espacial internacional está sendo destruída pela radiação espacial
A descoberta de que a radiação cósmica está afetando perigosamente a estrutura da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) longe de ser resultado de negligência de projeto, ou irresponsabilidade das empresas construtoras das diversas unidades que formam o corpo da estação, é uma demonstração da agressividade do ambiente espacial e dos desafios que devem ser vencidos para o que ficou consagrado, a partir da primeira viagem tripulada à Lua, como “a conquista do espaço.”
A radiação cósmica, no sentido mais específico, é formada por partículas altamente energéticas e por isso mesmo dotadas de enorme poder de penetração no meio em que incidem.
Raios cósmicos deslocam-se no espaço a velocidades próximas à da luz, praticamente 300 mil km/s.
Radiação cósmica, portanto, é diferente de radiação cósmica de fundo, uma manifestação em microondas, praticamente um rádio-ruído cósmico de natureza fóssil, no sentido de que são restos do calor original que deu origem ao Universo, ou à versão atual do Universo, segundo interpretações base na cosmologia do Big Bang.
Enquanto a radiação cósmica de fundo é praticamente inofensiva, e tende a ser bloqueada na atmosfera devido particularmente à presença de vapor d’água, raios cósmicos são extremamente energéticos e perigosos.
Quando uma dessas partículas com elevada energia colide com átomos de gases da atmosfera terrestre, a elevações como 10 mil metros (abaixo do que voam os grandes jatos comerciais), produzem uma chuva de partículas secundárias, com energia menor, os raios cósmicos secundários.
No Brasil, os físicos Cesar Lattes e Mario Schenberg, foram pioneiros em estudos nessa área.
Lattes, por exemplo, fez pesquisas a partir de um laboratório instalado no Monte Chacaltaya, na Bolívia, em parceria com físicos japoneses.
A radiação cósmica é o principal obstáculo a longas permanências no espaço, caso de uma viagem de ida e volta a Marte, por exemplo, que, pelo estágio atual de propulsão a foguetes químicos, exige um mínimo de dois anos período de máxima aproximação Terra/Marte levando em conta a órbita de ambos em torno do Sol.
Radiação solar, como raios X e ultravioleta ou mesmo gama, a fonte de energia mais poderosa da radiação eletromagnética, também são uma séria ameaça a astronautas no espaço, fora da proteção oferecida pela atmosfera terrestre.
Essas emissões são particularmente poderosas durante explosões solares, quando enormes porções da matéria do corpo incandescente do Sol são lançadas no espaço a até 500 mil quilômetros acima da superfície da estrela.
Um efeito secundário das explosões solares são as auroras polares, boreal no norte e austral no sul, por interação de partículas eletricamente carregadas com átomos da atmosfera.
Outro efeito, em caso de explosões poderosas, é o corte na transmissão de energia elétrica pelas redes distribuidoras e danos a satélites, o que pode interromper, por exemplo, transmissões de televisão.
De acordo com pesquisas feitas por pesquisadores russos, todo o casco protetor da estação espacial, a 370 km da superfície da Terra, está sendo corroída pela radiação cósmica.
Uma alternativa para contornar o problema, segundo os russos, é revestir a estação utilizando polímeros mais resistentes à agressão do ambiente espacial.
O problema é que, agora, isso é mais difícil de resolver que anteriormente, quando a frota de ônibus espaciais americanos estava operacional.
Em 23 de julho de 2011, o último remanescente da frota dessas naves reutilizáveis, o Atlantis, fez o vôo com que, ele e os demais componentes dessa frota espacial foram confinados aos museus e à historia da exploração do espaço.
Curiosamente, cientistas contrários ao desenvolvimento dos ônibus espaciais, peças que se encaixavam na chamada “Guerra nas Estrelas” no duplo mandato do então presidente americano Ronald Reagan (1981-1989), sempre defenderam a criação de uma plataforma orbital para a investigação do espaço profundo.
A ISS, um consórcio internacional que teve a desistência de alguns sócios ─ caso do Brasil, que em agosto de 2002 comunicou essa posição à agência espacial americana, durante a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso ─ teve dificuldades para ser concluída e até agora ainda não produziu pesquisa científica relevante.
SINAIS DE CANSAÇO DO SOL PREOCUPAM PESQUISADORES
SINAIS DE CANSAÇO DO SOL PREOCUPAM PESQUISADORES
Cansaço do Sol | Notícias | The History Channel
A comunidade científica está mostrando uma certa preocupação com a atividade "estranha e sonolenta" do Sol. Eles estão se perguntando como que esta atual fase do nosso astro, a mais fraca em termos de atividade registrada ao longo de um século e meio, poderia afetar a Terra.
Durante muito tempo, as manchas solares foram uma constante durante o ciclo solar, que dura, aproximadamente 11 anos. Atualmente, estas manchas e também as labaredas solares têm passado por um declínio acentuado em sua ocorrência. Desde o início do último ciclo solar, em dezembro de 2008, o número de manchas solares observadas está bem abaixo da média dos últimos 250 anos. Na verdade, de acordo com cientistas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos, este é o mais fraco ciclo de atividade do Sol nos últimos 50 anos.
Além disso, o Sol também está apresentando anomalias na mudança de polaridade dos seus campos magnéticos. Normalmente, os polos sul e norte invertem simultaneamente a sua polaridade durante cada ciclo. Este é um processo em que os campos magnéticos são enfraquecidos quase ao ponto de desaparecerem para, então, ressurgirem com a sua polaridade invertida. No entanto, durante o ciclo atual, os polos parecem estar fora de sincronia: apenas o polo norte inverteu sua polaridade, que agora é a mesma do polo sul.
Alguns especialistas concordam que este fenômeno é resultado do início de uma longa e baixa atividade solar, como a que ocorreu entre 1650 e 1715, quando foram observadas poucas manchas solares. Esse período, conhecido como o "Mínimo de Maunder", ocasionou um resfriamento em algumas regiões do Terra, época chamada de "Pequena Idade do Gelo" na América do Norte e na Europa. Ou seja, estas áreas estariam sujeitas a invernos mais rigorosos do que o normal.
STEPHEN HAWKING NEGA A PRÓPRIA TEORIA E AFIRMA QUE BURACOS NEGROS NÃO EXISTEM
06.02.2014
STEPHEN HAWKING NEGA A PRÓPRIA TEORIA E AFIRMA QUE BURACOS NEGROS NÃO EXISTEM
Stephen Hawking | Notícias | The History Channel
O consagrado físico Stephen Hawking publicou um estudo que surpreendeu a comunidade científica internacional. Hawking, que é um dos criadores da teoria moderna do buraco negro, nega que esses fenômenos de energia no espaço existam como se pensava anteriormente.
No artigo Preservação de Informações e Previsão do Tempo para Buracos Negros, Hawking diz que o horizonte de eventos não existe. Essa espécie de fronteira visível que mantém qualquer tipo de matéria no interior do buraco negro seria apenas um horizonte aparente, que só poderia reter a matéria por uns tempos. “Você não pode sair de um buraco negro na teoria clássica, mas a teoria quântica prevê que energia e outros tipos de informações escapem do buraco negro”, afirmou Hawking para a respeitada revista Nature.
Para Stephen Hawking, uma explicação formal do processo exigiria uma teoria que combinasse a gravidade com outras forças fundamentais da natureza, algo que os físicos vêm buscando sem sucesso, por quase um século. A nova noção de horizonte aparente postula que a captura da matéria é temporária, com sua liberação posterior em um formato totalmente distorcido e caótico. “Os efeitos em torno do buraco negro provocam flutuações quânticas demasiado violentas para se permitir a existência de uma fronteira tão definida”, conclui.
Fonte: PopSci | Nature
STEPHEN HAWKING NEGA A PRÓPRIA TEORIA E AFIRMA QUE BURACOS NEGROS NÃO EXISTEM
Stephen Hawking | Notícias | The History Channel
O consagrado físico Stephen Hawking publicou um estudo que surpreendeu a comunidade científica internacional. Hawking, que é um dos criadores da teoria moderna do buraco negro, nega que esses fenômenos de energia no espaço existam como se pensava anteriormente.
No artigo Preservação de Informações e Previsão do Tempo para Buracos Negros, Hawking diz que o horizonte de eventos não existe. Essa espécie de fronteira visível que mantém qualquer tipo de matéria no interior do buraco negro seria apenas um horizonte aparente, que só poderia reter a matéria por uns tempos. “Você não pode sair de um buraco negro na teoria clássica, mas a teoria quântica prevê que energia e outros tipos de informações escapem do buraco negro”, afirmou Hawking para a respeitada revista Nature.
Para Stephen Hawking, uma explicação formal do processo exigiria uma teoria que combinasse a gravidade com outras forças fundamentais da natureza, algo que os físicos vêm buscando sem sucesso, por quase um século. A nova noção de horizonte aparente postula que a captura da matéria é temporária, com sua liberação posterior em um formato totalmente distorcido e caótico. “Os efeitos em torno do buraco negro provocam flutuações quânticas demasiado violentas para se permitir a existência de uma fronteira tão definida”, conclui.
Fonte: PopSci | Nature
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014
terça-feira, 4 de fevereiro de 2014
domingo, 2 de fevereiro de 2014
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