sábado, 8 de fevereiro de 2014

AULA SOBRE PROCESSOS DE ELETRIZAÇÃO.PROF: WALDIR MONTENEGRO(CSSA)

Ouro Selvagem: Cabos Problemáticos Video no DiscoveryBrasil.com

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A corrosão da radiação cósmica

A corrosão da radiação cósmica

Pesquisadores russos alertam que proteção da estação espacial internacional está sendo destruída pela radiação espacial


A descoberta de que a radiação cósmica está afetando perigosamente a estrutura da Estação Espacial Internacional (ISS, na sigla em inglês) longe de ser resultado de negligência de projeto, ou irresponsabilidade das empresas construtoras das diversas unidades que formam o corpo da estação, é uma demonstração da agressividade do ambiente espacial e dos desafios que devem ser vencidos para o que ficou consagrado, a partir da primeira viagem tripulada à Lua, como “a conquista do espaço.”

A radiação cósmica, no sentido mais específico, é formada por partículas altamente energéticas e por isso mesmo dotadas de enorme poder de penetração no meio em que incidem.

Raios cósmicos deslocam-se no espaço a velocidades próximas à da luz, praticamente 300 mil km/s.

Radiação cósmica, portanto, é diferente de radiação cósmica de fundo, uma manifestação em microondas, praticamente um rádio-ruído cósmico de natureza fóssil, no sentido de que são restos do calor original que deu origem ao Universo, ou à versão atual do Universo, segundo interpretações base na cosmologia do Big Bang.

Enquanto a radiação cósmica de fundo é praticamente inofensiva, e tende a ser bloqueada na atmosfera devido particularmente à presença de vapor d’água, raios cósmicos são extremamente energéticos e perigosos.

Quando uma dessas partículas com elevada energia colide com átomos de gases da atmosfera terrestre, a elevações como 10 mil metros (abaixo do que voam os grandes jatos comerciais), produzem uma chuva de partículas secundárias, com energia menor, os raios cósmicos secundários.

No Brasil, os físicos Cesar Lattes e Mario Schenberg, foram pioneiros em estudos nessa área.

Lattes, por exemplo, fez pesquisas a partir de um laboratório instalado no Monte Chacaltaya, na Bolívia, em parceria com físicos japoneses.

A radiação cósmica é o principal obstáculo a longas permanências no espaço, caso de uma viagem de ida e volta a Marte, por exemplo, que, pelo estágio atual de propulsão a foguetes químicos, exige um mínimo de dois anos período de máxima aproximação Terra/Marte levando em conta a órbita de ambos em torno do Sol.

Radiação solar, como raios X e ultravioleta ou mesmo gama, a fonte de energia mais poderosa da radiação eletromagnética, também são uma séria ameaça a astronautas no espaço, fora da proteção oferecida pela atmosfera terrestre.

Essas emissões são particularmente poderosas durante explosões solares, quando enormes porções da matéria do corpo incandescente do Sol são lançadas no espaço a até 500 mil quilômetros acima da superfície da estrela.

Um efeito secundário das explosões solares são as auroras polares, boreal no norte e austral no sul, por interação de partículas eletricamente carregadas com átomos da atmosfera.

Outro efeito, em caso de explosões poderosas, é o corte na transmissão de energia elétrica pelas redes distribuidoras e danos a satélites, o que pode interromper, por exemplo, transmissões de televisão.

De acordo com pesquisas feitas por pesquisadores russos, todo o casco protetor da estação espacial, a 370 km da superfície da Terra, está sendo corroída pela radiação cósmica.

Uma alternativa para contornar o problema, segundo os russos, é revestir a estação utilizando polímeros mais resistentes à agressão do ambiente espacial.

O problema é que, agora, isso é mais difícil de resolver que anteriormente, quando a frota de ônibus espaciais americanos estava operacional.

Em 23 de julho de 2011, o último remanescente da frota dessas naves reutilizáveis, o Atlantis, fez o vôo com que, ele e os demais componentes dessa frota espacial foram confinados aos museus e à historia da exploração do espaço.

Curiosamente, cientistas contrários ao desenvolvimento dos ônibus espaciais, peças que se encaixavam na chamada “Guerra nas Estrelas” no duplo mandato do então presidente americano Ronald Reagan (1981-1989), sempre defenderam a criação de uma plataforma orbital para a investigação do espaço profundo.

A ISS, um consórcio internacional que teve a desistência de alguns sócios ─ caso do Brasil, que em agosto de 2002 comunicou essa posição à agência espacial americana, durante a administração do presidente Fernando Henrique Cardoso ─ teve dificuldades para ser concluída e até agora ainda não produziu pesquisa científica relevante.





SINAIS DE CANSAÇO DO SOL PREOCUPAM PESQUISADORES


SINAIS DE CANSAÇO DO SOL PREOCUPAM PESQUISADORES

Cansaço do Sol | Notícias | The History Channel


A comunidade científica está mostrando uma certa preocupação com a atividade "estranha e sonolenta" do Sol. Eles estão se perguntando como que esta atual fase do nosso astro, a mais fraca em termos de atividade registrada ao longo de um século e meio, poderia afetar a Terra.

Durante muito tempo, as manchas solares foram uma constante durante o ciclo solar, que dura, aproximadamente 11 anos. Atualmente, estas manchas e também as labaredas solares têm passado por um declínio acentuado em sua ocorrência. Desde o início do último ciclo solar, em dezembro de 2008, o número de manchas solares observadas está bem abaixo da média dos últimos 250 anos. Na verdade, de acordo com cientistas da Administração Nacional de Oceanos e Atmosfera dos Estados Unidos, este é o mais fraco ciclo de atividade do Sol nos últimos 50 anos.

Além disso, o Sol também está apresentando anomalias na mudança de polaridade dos seus campos magnéticos. Normalmente, os polos sul e norte invertem simultaneamente a sua polaridade durante cada ciclo. Este é um processo em que os campos magnéticos são enfraquecidos quase ao ponto de desaparecerem para, então, ressurgirem com a sua polaridade invertida. No entanto, durante o ciclo atual, os polos parecem estar fora de sincronia: apenas o polo norte inverteu sua polaridade, que agora é a mesma do polo sul.

Alguns especialistas concordam que este fenômeno é resultado do início de uma longa e baixa atividade solar, como a que ocorreu entre 1650 e 1715, quando foram observadas poucas manchas solares. Esse período, conhecido como o "Mínimo de Maunder", ocasionou um resfriamento em algumas regiões do Terra, época chamada de "Pequena Idade do Gelo" na América do Norte e na Europa. Ou seja, estas áreas estariam sujeitas a invernos mais rigorosos do que o normal.

STEPHEN HAWKING NEGA A PRÓPRIA TEORIA E AFIRMA QUE BURACOS NEGROS NÃO EXISTEM

06.02.2014

STEPHEN HAWKING NEGA A PRÓPRIA TEORIA E AFIRMA QUE BURACOS NEGROS NÃO EXISTEM


Stephen Hawking | Notícias | The History Channel


O consagrado físico Stephen Hawking publicou um estudo que surpreendeu a comunidade científica internacional. Hawking, que é um dos criadores da teoria moderna do buraco negro, nega que esses fenômenos de energia no espaço existam como se pensava anteriormente.

No artigo Preservação de Informações e Previsão do Tempo para Buracos Negros, Hawking diz que o horizonte de eventos não existe. Essa espécie de fronteira visível que mantém qualquer tipo de matéria no interior do buraco negro seria apenas um horizonte aparente, que só poderia reter a matéria por uns tempos. “Você não pode sair de um buraco negro na teoria clássica, mas a teoria quântica prevê que energia e outros tipos de informações escapem do buraco negro”, afirmou Hawking para a respeitada revista Nature.

Para Stephen Hawking, uma explicação formal do processo exigiria uma teoria que combinasse a gravidade com outras forças fundamentais da natureza, algo que os físicos vêm buscando sem sucesso, por quase um século. A nova noção de horizonte aparente postula que a captura da matéria é temporária, com sua liberação posterior em um formato totalmente distorcido e caótico. “Os efeitos em torno do buraco negro provocam flutuações quânticas demasiado violentas para se permitir a existência de uma fronteira tão definida”, conclui.


Fonte: PopSci | Nature

Galvão Bueno e teorias (MUITA ALTITUDE OU POUCA ATITUDE)

Ônibus Espacial Challenger [History Channel HD]

Overview Animation of Gamma-ray Burst