sexta-feira, 18 de outubro de 2013

ENERGIA NUCLEAR NO BRASIL

ENERGIA NUCLEAR

Será que a energia nuclear será utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil?
Quanto a essa questão, no Brasil, antes do acidente de Fukushima, a presidente Dilma Rousseff pretendia anunciar quatro novas usinas nucleares (duas no nordeste e as outras no sudeste), com construção prevista para até 2030. O anúncio só não veio a público por conta da crise japonesa. É bom lembrar que já temos duas usinas instaladas no país (Angra I e II), ambas no estado do Rio de Janeiro, e que uma terceira está sendo construída lá. Mas, afinal de contas, será que o país vai continuar com seu programa nuclear? Irá a presidente Dilma na contra-mão do mundo? Só o tempo dirá. É bem possível que o Planalto esteja apenas esperando a poeira baixar para dar a notícia da expansão do programa nuclear brasileiro. É difícil saber. Mas há quem arrisque dizer que o programa continua. O físico nuclear José Goldemberg acha que o desastre de Fukushima será um divisor de águas. Depois disso, ninguém poderá dizer que reatores nucleares não são perigosos sem ouvir uma chuva de protestos. “As pessoas já tinham se esquecido do terror do acidente de Chernobyl”, lembra o professor da USP. Aliás, o setor estava em plena expansão.
O episódio do Japão deu um breque nisso. Fez o mundo cair na real de que reatores nucleares são vulneráveis, e que é impossível prever todos os tipos de acidentes que podem acontecer. Um avião pode cair, um reator pode derreter, ninguém tem bola de cristal. No entanto, Goldenberg, que foi eleito pela revista Times como um dos “Heróis do Meio Ambiente”, em 2007, aponta outro problema dos reatores nucleares.
É preciso garantir a segurança no suprimento de materiais energéticos, como o urânio, para usinas nucleares.
Certos países, como Japão e França, que não dependem tanto de importações de carvão ou de gás natural, ficam dependentes da importação do urânio enriquecido. Se acontecer algum imprevisto, toda a produção fica comprometida.
O problema maior, sem dúvida, é o risco de acidente. Isso pode causar impactos no ambiente e ameaçar a vida humana por causa da radioatividade, que socializa o ônus do acidente para todos os países, uma vez que não é possível conter sua repercussão pelo ar ou água.
O professor chega a dizer que o risco de acidente é o “calcanhar de Aquiles” da energia nuclear. Claro que em outros processos produtivos de energia também há riscos. Seja na mineração do carvão ou nas usinas hidrelétricas, acidentes causam mortes e outros problemas, como a mudança de populações de lugar.
Toda essa incerteza vai influenciar a adoção de novas medidas de segurança. O que significa maiores gastos. Assim, a energia nuclear pode perder para o quesito competitividade, já na largada desse novo cenário.
Por outro lado, o preço da energia nuclear pode ficar mais atrativo, caso o carvão ou gás forem sobretaxados, como pensam alguns países, como medida punitiva à emissão de dióxido de carbono. É preciso entender que o dióxido de carbono é um dos responsáveis pelo aquecimento da Terra, enquanto os reatores nucleares, em funcionamento normal, não emitem esse gás. No Brasil, segundo o professor, a energia nuclear pode ser tranquilamente dispensada, figurando como última opção a ser adotada. “Há abundância de recursos naturais no país”, enfatiza. A energia nuclear pode ser uma boa opção para países como França, por exemplo, que não dispõe de tantos recursos.
Baseado nesses dados ,eu considero que a energia nuclear não será usada utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil. O país deve apostar todas suas fichas na biomassa e nas hidrelétricas. É preciso nacionalizar alguns equipamentos usados no processo de energia renovável.
É o caso dos painéis fotovoltaicos. Mandamos o silício bruto para fora para depois os comprarmos a altos custos, onerando sua produção. Uma redução dos impostos sobre esses equipamentos também seria um paliativo a se discutir.
As energias renováveis são aclamadas pela sociedade e por ambientalistas pela capacidade que têm de se regenerar. O sol, recursos hídricos e os ventos, por exemplo, são inesgotáveis e estarão sempre disponíveis. Mesmo que algumas delas ainda tenham caras infra-estruturas, ainda podem se adequar, e são uma grande aposta para o futuro.Professor Paulo,essa é a minha opinião,sobre esses questionamentos.Aguardo os seus comentários.

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

ENEM

ATIVIDADES ÓPTICA

ENEM

ATIVIDADES HIDROSTÁTICA E ESTÁTICA

ENEM

ATIVIDADES DE FÍSICA -9° ANO

http://www.slideshare.net/waldirmontenegro/atividades-avaliativas-de-fsica-9-ano-prof-waldir-montenegro-1000

ATIVIDADES DE FÍSICA SOBRE MAGNETISMO

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

ATIVIDADES DE FÍSICA : HIDROSTÁTICA /CSSA/PROF: WALDIR MONTENEGRO

1°)A pressão absoluta no fundo de uma piscina é de 1,4 atm. Logo, a profundidade da piscina é de aproximadamente: (g=10m/s² , dágua=1.10³kg/m³. patm= 1.105 N/m2)
a) 14m b) 0,4m c) 4m d) 0,70m e) nda
R: C

2°)(FUVEST) Quando você toma um refrigerante em um copo com um canudo, o líquido sobe pelo canudo, porque:
a) a pressão atmosférica cresce com a altura, ao longo do canudo;
b) a pressão no interior da sua boca é menor que a densidade do ar;
c) a densidade do refrigerante é menor que a densidade do ar;
d) a pressão em um fluido se transmite integralmente a todos os pontos do fluido;
e) a pressão hidrostática no copo é a mesma em todos os pontos de um plano horizontal.

R: B


3°)(Acafe-SC) Um prego é colocado entre dois dedos que produzem a mesma força, de modo que a
ponta do prego é pressionada por um dedo e a cabeça do prego pelo outro. O dedo que pressiona o lado
da ponta sente dor em função de:
a) a pressão ser inversamente proporcional à área para uma mesma força.
b) a força ser diretamente proporcional à aceleração e inversamente proporcional à pressão.
c) a pressão ser diretamente proporcional à força para uma mesma área.
d) a sua área de contato ser menor e, em conseqüência, a pressão também.
e) o prego sofre uma pressão igual em ambos os lados, mas em sentidos opostos.

R: A

4°)(CESUPA) Desde a remota Antigüidade, o homem, sabendo de suas limitações, procurou dispositivos para multiplicar a força humana. A invenção da RODA foi, sem sombra de dúvida, um largo passo para isso. Hoje, uma jovem dirigindo seu CLASSE A, com um leve toque no freio consegue pará-lo, mesmo que ele venha a 100 km/h. É o FREIO HIDRÁULICO. Tal dispositivo está fundamentado no PRINCÍPIO de:
a) Newton
b) Stevin
c) Pascal
d) Arquimedes
e) Eisntein


R: C

5°)(Fatec-SP) Submerso em um lago, um mergulhador constata que a pressão absoluta no medidor que se
encontra no seu pulso corresponde a 1,6 x105 N/m2. Um barômetro indica a pressão atmosférica local de 1,0 x105 N/m2. Considere a massa específica da água sendo 103 kg/m3 e a aceleração da gravidade, 10 m/s2. Em relação à superfície, o mergulhador encontra-se a uma profundidade de:
(A) 1,6 m
(B) 6,0 m
(C) 16 m
(D) 5,0 m
(E) 10 m

R: B

6°)(UFV-MG) As represas normalmente são construídas de maneira que a largura da base da barragem seja
maior que a largura da parte superior. Essa diferença de largura se justifica, principalmente, pelo(a):
(A) aumento, com a profundidade, da pressão da água sobre a barragem.
(B) diminuição, com a profundidade, da pressão da água sobre a barragem.
(C) aumento, com a profundidade, do empuxo exercido pela água.
(D) diminuição, com a profundidade, do empuxo exercido pela água.
(E) diminuição, com a profundidade, da viscosidade da água.


R : A

7°)(PUC-MG) Uma faca está cega. Quando a afiamos, ela passa a cortar com maior facilidade, devido ao
aumento de:
(A) área de contato (B) esforço (C) força (D) pressão (E) sensibilidade

R: D

8°)(UFRGS) Selecione a alternativa que apresenta as palavras que preenchem corretamente as lacunas
nas afirmações seguintes:
I- Na atmosfera terrestre, a pressão atmosférica ......................... à medida que aumenta a altitude.
II- No mar, a pressão na superfície é ................ do que a pressão a dez metros de profundidade.
(A) aumenta – maior
(B) permanece constante – menor
(C) permanece constante – maior
(D) diminui – maior
(E) diminui – menor

R: E

9°)Imagine um mecânico equilibrando um automóvel, usando um elevador hidráulico. O automóvel
pesa 800 Kgf e está apoiado em um pistom cuja área é A= 2000 cm2. Determine o valor da força
F, que o mecânico está exercendo, sabendo-se que a área do pistom no qual ele atua é de 25 cm2.

R: 10 N


10°)Num posto de gasolina, para a lavagem de um automóvel de massa 1000kg, o mesmo é erguido a uma certa altura. O sistema utilizado é uma prensa hidráulica. Sendo os êmbolos de áreas 10 cm2 e 2000 cm2 e a aceleração da gravidade local de 10 m/s2, qual a força aplicada no êmbolo menor para equilibrar o automóvel?

R: 50 N


11°)Um adestrador quer saber o peso de um elefante.Utilizando uma prensa hidráulica, consegue equilibrar o elefante sobre um pistão de 200cm2 de área, exercendo uma força vertical f equivalente a 200N, de cima para baixo, sobre o outro pistão da prensa, cuja área é igual a 25cm2. Calcule o peso do elefante.
R: 1600 N

12°) O tubo aberto em forma de U da figura contém dois líquidos não miscíveis, A e B, em equilíbrio. As alturas das colunas de A e B, medidas em relação à linha de separação dos dois líquidos, valem 50cm e 80cm, respectivamente.
a) Sabendo que a massa específica de A é 2.103 kg/m3, determine a massa específica do líquido B.
b) Considerando g=9,8m/s2 e a pressão atmosférica igual a 1.105 N/m2, determine a pressão absoluta no interior do tubo na altura da linha de separação dos dois líquidos.

R: a) 1,25 Kg/m3; b) 1,156.105 N/m2





sábado, 14 de setembro de 2013

As Leis de Newton-Professor; Waldir Montenegro

Lista de Exercícios Sobre a Dinâmica – 1° ANO –SALESIANO SANTO ANTÔNIO (CSSA/PROF: WALDIR MONTENEGRO )


Lista de Exercícios Sobre a Dinâmica – 1° ANO –SALESIANO SANTO ANTÔNIO
(CSSA/PROF: WALDIR MONTENEGRO )



1. (Vunesp-SP) Assinale a alternativa que apresenta o enunciado da Lei de Inércia, também conhecida como
Primeira Lei de de Newton.

a ) Qualquer planeta gira em torno do Sol descrevendo uma órbita elíptica, da qual o Sol ocupa um dos focos.
b) Dois corpos quaisquer se atraem com uma força proporcional ao produto de suas massas e inversamente propor-
cional ao quadrado da distância entre eles.
c) Quando um corpo exerce uma força sobre outro, este reage sobre o primeiro com uma força de mesma
intensidade e direção, mas de sentido contrário.
d) A aceleração que um corpo adquire é diretamente proporcional à resultante das forças que nele atuam, e
tem mesma direção e sentido dessa resultante.
e) Todo corpo continua em seu estado de repouso ou de movimento uniforme em uma linha reta, a menos que
sobre ele estejam agindo forças com resultante não nulas.


2. (Vunesp-SP) As estatísticas indicam que o uso do cinto de segurança deve ser obrigatório para prevenir
lesões mais graves em motoristas e passageiros no caso de acidentes. Fisicamente, a função do cinto está
relacionada com a:

a) Primeira Lei de Newton.
b) Lei de Snell.
c) Lei de Ampère.
d) Lei de Ohm.
e) Primeira Lei de Kepler.


3. (UFMG) Um corpo de massa m está sujeito à ação de uma força F que o desloca segundo um eixo vertical
em sentido contrário ao da gravidade. Se esse corpo se move com velocidade constante é porque:

a) A força F é maior do que a da gravidade.
b) A força resultante sobre o corpo é nula.
c) A força F é menor do que a da gravidade.
d) A diferença entre os módulos das duas forças é diferente de zero.
e) A afirmação da questão está errada, pois qualquer que seja F o corpo estará acelerado porque sempre
existe a aceleração da gravidade.


4. (UFMG) A Terra atrai um pacote de arroz com uma força de 49 N. Pode-se então afirmar que o pacote de
arroz:

a) atrai a Terra com uma força de 49 N.
b) atrai a Terra com uma força menor do que 49 N.
c) não exerce força nenhuma sobre a Terra.
d) repele a Terra com uma força de 49 N.
e) repele a Terra com uma força menor do que 49 N.

5-(Univali-SC) Uma única força atua sobre uma partícula em movimento. A partir do instante em que cessar

a atuação da força, o movimento da partícula será:
a) retilíneo uniformemente acelerado.
b) circular uniforme.
c) retilíneo uniforme.
d) retilíneo uniformemente retardado.
e) nulo. A partícula pára.


6- (UEPA) Na parte final de seu livro Discursos e demonstrações concernentes a duas novas ciências,
publicado em 1638, Galileu Galilei trata do movimento do projétil da seguinte maneira: "Suponhamos
um corpo qualquer, lançado ao longo de um plano horizontal, sem atrito; sabemos que esse corpo se moverá inde-
finidamente ao longo desse plano, com um movimento uniforme e perpétuo, se tal plano for limitado."

O princípio físico com o qual se pode relacionar o trecho destacado acima é:

a) o princípio da inércia ou primeira lei de Newton.
b) o prinicípio fundamental da Dinâmica ou Segunda Lei de Newton.
c) o princípio da ação e reação ou terceira Lei de Newton.
d) a Lei da gravitação Universal.
e) o princípio da energia cinética


7-(PUC-MG) Abaixo, apresentamos três situações do seu dia-a-dia que devem ser associados com as três
leis de Newton.

1. Ao pisar no acelerador do seu carro, o velocímetro pode indicar variações de velocidade.
2. João machucou o pé ao chutar uma pedra.
3. Ao fazer uma curva ou frear, os passageiros de um ônibus que viajam em pé devem se segurar.

A) Primeira Lei, ou Lei da Inércia.
B) segunda Lei ( F = m . a )
C) Terceira Lei de Newton, ou Lei da Ação e Reação.
A opção que apresenta a sequência de associação correta é:
a) A1, B2, C3
b) A2, B1, C3
c) A2, B3, C1
d) A3, B1, C2
e) A3, B2, C1


8 -(CESCEA-SP) Um cavalo puxa uma carroça em movimento. Qual das forças enumeradas a seguir é
responsável pelo movimento do cavalo?

a) A força de atrito entre a carroça e o solo.
b) A força que o cavalo exerce sobre a carroça.
c) A força que o solo exerce sobre o cavalo.
d) A força que o cavalo exerce sobre o solo.
e) A força que a carroça exerce sobre o cavalo.


9. (UnB-DF) Uma nave espacial é capaz de fazer todo o percurso da viagem, após o lançamento, com os
foguetes desligados (exceto para pequenas correções de curso); desloca-se à custa apenas do impulso inicial
da largada da atmosfera. Esse fato ilustra a:
a) Terceira Lei de Kepler.
b) Segunda Lei de Newton.
c) Primeira Lei de Newton.
d) Lei de conservação do momento angular.
e) Terceira Lei de Newton.


10-(Unisinos-RS) Em um trecho de uma estrada retilínea e horizontal, o velocímetro de um carro indica um
valor constante. Nesta situação:

I - a força resultante sobre o carro tem o mesmo sentido que o da velocidade.
II - a soma vetorial das forças que atuam sobre o carro é nula.
III - a aceleração do carro é nula.
a) somente I é correta.
b) somente II é correta.
c) apenas I e II são corretas.
d) apenas I e III são corretas.
e) I, II e III são corretas


11-(FATEC-SP) Dadas as afirmações:

I - Um corpo pode permanecer em repouso quando solicitado por forças externa.
II - As forças de ação e reação têm resultante nula, provocando sempre o equilíbrio do corpo em que atuam.
III - A força resultante aplicada sobre um corpo, pela Segunda Lei de Newton, é o produto de sua massa pela acelera-
ção que o corpo possui.
Podemos afirmar que é(são) correta(s):
a) I e II
b) I e III
c) II e III
d) I
e) todas.


13. (Unitau-SP) Uma pedra gira em torno de um apoio fixo, presa por uma corda. Em um dado momento,
corta-se a corda, ou seja, cessam de agir forças sobre a pedra. Pela Lei da Inércia, conclui-se que:

a) a pedra se mantém em movimento circular.
b) a pedra sai em linha reta, segundo a direção perpendicular à corda no instante do corte.
c) a pedra sai em linha reta, segundo a direção da corda no instante do corte.
d) a pedra pára.
e) a pedra não tem massa.


14-(UFMG) Todas as alternativas contêm um par de forças ação e reação, exceto:

a) A força com que a Terra atrai um tijolo e a força com que o tijolo atrai a Terra.
b) A força com que uma pessoa, andando, empurra o chão para trás e a força com que o chão empurra a
pessoa para a frente.
c) A força com que um avião empurra o ar para trás e a força com que o ar empurra o avião para a frente.
d) A força com que um cavalo puxa uma carroça e a força com que a carroça puxa o cavalo.
e) O peso de um corpo colocado sobre uma mesa horizontal e a força normal da mesa sobre ele.


15-(Unisinos-RS) Os membros do LAFI (Laboratório de Física e Instrumentação da UNISINOS) se dedicam a desenvo-
lver experiências de Física, utilizando matéria-prima de baixo custo. Uma das experiências ali realiza-
das consistia em prender, a um carrinho de brinquedo, um balão de borracha cheio de ar. A ejeção do ar do
balão promove a movimentação do carrinho, pois as paredes do balão exercem uma força sobre o ar, empur-
rando-o para fora e o ar exerce, sobre as paredes do balão, uma força _____________ que faz com que o car
rinho se mova ___________ do jato de ar. As lacunas são corretamente preenchidas, respectivamente, por:

a) de mesmo módulo e direção; em sentido oposto ao.
b) de mesmo módulo e sentido; em direção oposta ao.
c) de mesma direção e sentido; perpendicularmente ao sentido.
d) de mesmo módulo e direção; perpendicularmente ao sentido.
e) de maior módulo e mesma direção; em sentido oposto ao


16-Um livro está em repouso sobre uma mesa. A força de reação ao peso do livro é:

a) a força normal.
b) a força que a terra exerce sobre o livro.
c) a força que o livro exerce sobre a terra.
d) a força que a mesa exerce sobre o livro.
e) a força que o livro exerce sobre a mesa.



17-Os choques de balões ou pássaros com os pára-brisas dos aviões em processo de aterrissagem ou decolagem
podem produzir avarias e até desastres indesejáveis em virtude da alta velocidade envolvida. Considere as
afirmações abaixo:I. A força sobre o pássaro tem a mesma intensidade da força sobre o pára-brisa.II. A
aceleração resultante no pássaro é maior do que a aceleração resultante no avião.III. A força sobre o pássaro
é muito maior que a força sobre o avião.Pode-se afirmar que:
a) apenas l e III são correias.
b) apenas II e III são corretas.
c) apenas III é correta.
d) l, II e III são corretas.
e) apenas l e II estão corretas.


18-(UFAL 96) Um corpo de massa 250 g parte do repouso e adquire a velocidade de 20 m/s após percorrer
20 m em movimento retilíneo uniformemente variado. A intensidade da força resultante que age no corpo,
em Newton, vale
a) 2,5
b) 5,0
c) 10,0
d) 20,0
e) 25,0


19-Um corpo de massa M = 4 kg está apoiado sobre uma superfície horizontal. O coeficiente de atrito estático
entre o corpo e o plano é de 0,30, e o coeficiente de atrito dinâmico é 0,20. Se empurrarmos o corpo com uma
força F horizontal de intensidade F = 16 N, podemos afirmar que: (g = 10 m/s2)

A ) a aceleração do corpo é 0,5 m/s2.
b) a força de atrito vale 20 N.
c) a aceleração do corpo será 2 m/s2.
d) o corpo fica em repouso.
e) N.R.A.



20-(UEL-PR) Um bloco de madeira pesa 2,00 x 103 N. Para deslocá-lo sobre uma mesa horizontal com veloci-
dade constante, é necessário aplicar uma força horizontal de intensidade 1,0 x 102 N. O coeficiente de atrito
dinâmico entre o bloco e a mesa vale:
a) 5,0 x 10-2.
b) 1,0 x 10-1.
c) 2,0 x 10-1.
d) 2,5 x 10-1.
e) 5,0 x 10-1.


21-(Cescea-SP) Um corpo desliza sobre um plano horizontal, solicitado por uma força de intensidade 100 N.
Um observador determina o módulo da aceleração do corpo: a = 1,0 m/s2. Sabendo-se que o coeficiente atrito
dinâmico entre o bloco e o plano de apoio é 0,10, podemos dizer que a massa do corpo é: (g = 10 m/s2)
a) 10 kg.
b) 50 kg.
c) 100 kg.
d) 150 kg.
e) 200 kg.


27- (UNIFOR) Um bloco de massa 20 kg é puxado horizontalmente por um barbante. O coeficiente de atrito
entre o bloco e o plano horizontal de apoio é 0,25. Adota-se g = 10 m/s2. Sabendo que o bloco tem aceleração
de módulo igual a 2,0 m/s2, concluímos que a força de atração no barbante tem intensidade igual a:
a) 40N
b) 50N
c) 60N
d) 70N
e) 90N

28-(UFV) Uma corda de massa desprezível pode suportar uma força tensora máxima de 200N sem se romper.
Um garoto puxa, por meio desta corda esticada horizontalmente, uma caixa de 500N de peso ao longo de piso
horizontal. Sabendo que o coeficiente de atrito cinético entre a caixa e o piso é 0,20 e, além disso, considerando
a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2, determine:

a) a massa da caixa;
b) a intensidade da força de atrito cinético entre a caixa e o piso;
c) a máxima aceleração que se pode imprimir à caixa.


32-UFSE Um caixote de massa 50 kg é empurrado horizontalmente sobre um assoalho horizontal, por meio de uma força de intensidade 150 N.Nessas condições, a aceleração do caixote é, em m/s2,
Dados: g = 10m/s2
Coeficiente de atrito cinético μ= 0,2

a) 0,50
b) 1,0
c) 1,5
d) 2,0
e) 3,0


35-U. Católica de Salvador-BA) Um bloco de massa igual a 5 kg, é puxado por uma força,
constante e horizontal, de 25 N sobre uma superfície plana horizontal, com aceleração
constante de 3m/s2. A força de atrito, em N, existente entre a superfície e o bloco é igual a:

a) 6 b) 10 c) 12 d) 15 e) 20


42- Um carro de massa 1,0 x 103 kg percorre um trecho de estrada em lombada, com velocidade constante
de 20 m/s. Adote g = 10 m/s2 e raio de curvatura da pista na lombada 80 m. A intensidade da força que a
pista exerce no carro quando este passa pelo ponto mais alto da lombada é de

a) 1,0 x 103 N
b) 2,0 x 103 N
c) 5,0 x 103 N
d) 8,0 x 103 N
e) 1,0 x 104 N


43-Um carro de massa 800 kg realiza uma curva de raio 200 m numa pista plana horizontal. Adotando
g = 10 m/s2, o coeficiente mínimo de atrito entre os pneus e a pista para uma velocidade de 72 km/h é
a) 0,80
b) 0,60
c) 0,40
d) 0,20
e) 0,10


44-(PUC-MG) Uma pedra de peso P gira em um plano vertical presa à extremidade de um barbante de tal
maneira que este é mantido sempre esticado. Sendo Fc a resultante centrípeta na pedra e T, a tração exercida
sobre ela pelo barbante e considerando desprezível o atrito com o ar, seria adequado afirmar que, no ponto
mais alto da trajetória, atua(m) na pedra:

a) as três forças P, T e Fc.
b) apenas a força P. c) apenas as duas forças Fc e P.
d) apenas as duas forças Fc e T.
e) apenas as duas forças P e T.


45-(Fatec-SP) Uma esfera de 2,0 kg de massa oscila num plano vertical, suspensa por um fio leve e inextensí-
vel de 1,0 m de comprimento. Ao passar pela parte mais baixa da trajetória, sua velocidade é de 2,0 m/s.
Sendo g = 10 m/s2, a atração no fio quando a esfera passa pela posição inferior é, em newtons:
a) 2.
b) 8.
c) 12.
d) 20.
e) 28.



46-Um corpo de massa 10 kg é abandonado do repouso num plano inclinado perfeitamente liso, que forma um ângulo de 30° com a horizontal. A força resultante sobre o corpo, é de:
(considere g =10 m/s2)
a) 100 N
b) 80 N
c) 64,2 N
d) 40 N
e) 50 N


47-Dois blocos de massas respectivamente iguais a mA=6 kg e mB= 9kg,estão apoiados sobre uma mesa horizontal, movendo-se para a direita sob a ação de uma força horizontal de 100 N,atuando no bloco A.Supondo-se que a força de atrito externo atuando sobre os blocos seja 25 N, é correto concluir que a aceleração,em m/s2, adquirida pelos blocos, vale:

a) 5
b) 6
c) 7
d) 8
e) 9





GABARITO:
1e- 2a- 3b -4a -5c -6a -7d -8c -9c -10e -11b –13b -14e -15a -16c- 17e -18a -19c -20a -21b- 27e-


28) a) 50kg b) 100N c) 2,0 m/s² - 32b -35b 42c -43d- 44e -45e-46e-47a

segunda-feira, 15 de abril de 2013

Exercícios - Radioatividade

1) Quando um dos isótopos do bismuto emite uma partícula alfa, há formação do Ti(A=210 e Z=81). Neste átomo pai, o número de prótons e o número de nêutrons são respectivamente:
a) 81 e 129. d) 210 e 81.
b) 81 e 210. e) 210 e 129.
c) 83 e 131.



2) (UNI-RIO) O elemento radioativo natural ,
após uma série de emissões α e β, converte-se em um isótopo, não-radioativo, estável, do elemento chumbo,
o número de partículas alfa e beta, emitidas após este processo, é, respectivamente, de:
a) 5α e 2β d) 6α e 5β
b) 5α e 5β e) 6α e 6β
c) 6α e 4β



3) (FAAP-SP) Sabendo que o átomo Urânio (A=235 e Z=92) emite 3 partículas alfa e duas partículas beta, determine o número atômico e o número de massa do átomo do elemento resultante.




4) (Vunesp-SP) Quando um átomo do isótopo 228 do tório libera uma partícula alfa transforma-se em um átomo de rádio, de acordo com a equação:


Os valores de X e Y são respectivamente:
a) 88 e 228. d) 91 e 227.
b) 89 e 226. e) 92 e 230.
c) 90 e 224.




Exercício 5: (PUC-RIO 2007)

Considere a equação nuclear incompleta:

Para completar a equação, é correto afirmar que o amerício-240 é um isótopo radioativo que se obtém, juntamente com um próton e dois nêutrons, a partir do bombardeio do plutônio-239 com:

A) partículas alfa.
B) partículas beta.
C) radiações gama.
D) raios X.
E) deutério.



Exercício 6: (UDESC 2009)

Em 1908, Ernest Rutherford recebeu o Prêmio Nobel de Química pelo seu trabalho para determinar a massa e a carga elétrica das partículas alfa, beta e gama, que são emitidas pelos núcleos dos átomos de certos elementos radioativos.

Analise as afirmativas abaixo, considerando que e e me sejam, respectivamente, a carga e a massa de repouso do elétron.

I – A partícula alfa tem carga elétrica +4e, e sua massa de repouso é aproximadamente 7340me.

II – A partícula beta pode ter carga elétrica +e ou e, e sua massa de repouso é igual à do próton, ou seja, aproximadamente 1840me.

III – A partícula gama é um fóton de radiação eletromagnética, não possui carga elétrica e sua massa é nula.

Assinale a alternativa correta.

A) Somente as afirmativas I e II são verdadeiras.
B) Somente a afirmativa III é verdadeira.
C) Somente as afirmativas II e III são verdadeiras.
D) Somente a afirmativa II é verdadeira.
E) Somente a afirmativa I é verdadeira.




7) O que acontece com o número atômico ( Z ) e o número de massa ( A ) de um núcleo radiativo quando ele emite uma partícula alfa ?

a) Z diminui em uma unidade e A aumenta em uma unidade.
b) Z aumenta em duas unidades e A diminui em quatro unidades.
c) Z diminui em duas unidades e A diminui em quatro unidades.
d) Z diminui em duas unidades e A aumenta em quatro unidades.
e) Z aumenta em duas unidades e A aumenta em quatro unidades.




8) Sobre emissões radiativas, julgue os itens:

1 Raios alfa são núcleos de átomos de hélio, formados por 4 prótons e 4 nêutrons.
2 O poder de penetração dos raios alfa aumenta com a elevação da pressão.
3 Os raios beta são elétrons emitidos pelos núcleos dos átomos dos elementos radiativos.
4 Os raios gama são radiações da mesma natureza que os raios alfa e beta.
5 Os raios beta possuem massa desprezível.




9) A respeito do produto da desintegração de um átomo que só emite raios alfa:

1 Tem o mesmo n.º de massa e n.º atômico menor que o emissor.
2 Apresenta o mesmo n.º de massa e n.º atômico menor que o emissor.
3 Possui n.º de massa menor e n.º atômico menor que o emissor.
4 Seu n.º de massa é maior e o n.º atômico é menor que o emissor.
5 Apresenta n.º de massa e n.º atômico iguais aos do emissor.




10) Quando um átomo emite uma partícula alfa e, em seguida, duas partículas beta, os átomos inicial e final:

a) têm o mesmo número de massa.
b) são isótopos radioativos.
c) não ocupam o mesmo lugar na tabela periódica.
d) possuem números atômicos diferentes.
e) são isóbaros radioativos.




11) Na coluna I assinale as afirmações verdadeiras e na coluna II as afirmações falsas:

1 As partículas alfa são constituídas por 2 prótons e 2 nêutrons.
2 As partículas beta têm um poder de penetração maior que as partículas alfa.
3 As emissões gama são ondas eletromagnéticas
4 Ao emitir uma partícula beta, o átomo terá o seu nº atômico aumentado de uma unidade.
5 As partículas beta são dotadas de carga elétrica negativa





12) O átomo 92U238 emite uma partícula alfa, originando um átomo do elemento X; este, por sua vez, emite uma partícula beta, originando um átomo do elemento Y. Podemos concluir que:

a) Y tem número 91 e 143 nêutrons
b) Y é isóbaro do urânio inicial
c) Y tem número atômico 89 e número de massa 234
d) X tem número atômico 94 e número de massa 242
e) X e Y são isômeros.



13) Quando um átomo do isótopo 228 do tório libera uma partícula alfa, transforma-se em um átomo de rádio, de acordo com a equação a seguir:

xTh228 à 88Ray + alfa

Os valores de x e y são, respectivamente:

a) 90 e 224.
b) 88 e 228.
c) 89 e 226.
d) 91 e 227.
e) 92 e 230.




14) Entende-se por radiação gama:

a) partículas constituídas por 2 prótons e 2 nêutrons.
b) partículas constituídas por núcleos do elemento hélio , He.
c) ondas eletromagnéticas emitidas pelo núcleo , como conseqüência da emissão de partículas alfa e beta.
d) partículas constituídas por elétrons , como conseqüência da desintegração neutrônica.
e) partículas sem carga e massa igual à do elétron.




15) Na família radioativa natural do tório, parte-se do tório, 90Th232, e chega-se no 82Pb208. Os números de partículas alfa e beta emitidas no processo são, respectivamente:

a) 1 e 1.
b) 4 e 6.
c) 6 e 4.
d) 12 e 16.
e) 16 e 12.




16) Um elemento químico radioativo submete-se à seguinte série de desintegrações:

X à Y à Z à W

por emissão, respectivamente, de partículas beta, beta e alfa. São isótopos:

a) X e Y.
b) X e W.
c) Y e Z.
d) Y e W.
e) Z e W.




17) O elemento radioativo natural 90Th232 , após uma série de emissões alfa e beta, isto é, por decaimento radioativo, converte-se em um isótopo não-radioativo, estável, do elemento chumbo, 82Pb208. O número de partículas alfa e beta, emitidas após o processo, é, respectivamente, de:

a) 5 e 2.
b) 5 e 5.
c) 6 e 4.
d) 6 e 5.
e) 6 e 6.




18) Na reação nuclear abaixo indicada

13Al27 + 2He4 à 15P30 + X

O símbolo X representa:
a) uma partícula alfa.
b) radiação gama.
c) um elétron.
d) um nêutron.
e) um próton.




19) Na transformação 92U238 em 82Pb206, quantas partículas alfa e quantas partículas beta foram emitidas por átomo de urânio inicial, respectivamente ?

a) 8 e 5.
b) 6 e 8.
c) 8 e 6.
d) 5 e 8.
e) 4 e 7.





20) Ao se desintegrar, o átomo 86Rn222 emite 3 partículas alfa e 4 partículas beta. O número atômico e o número de massa do átomo final são, respectivamente:

a) 84 e 210.
b) 210 e 84.
c) 82 e 210.
d) 210 e 82.
e) 86 e 208.





21) Na transformação do Ac (Z = 89 e A = 228) em Po (Z = 84 e A = 212), o número de partículas alfa e beta emitidas são, respectivamente:

a) 4 e 3.
b) 3 e 4.
c) 2 e 5.
d) 5 e 2.
e) 5 e 4.





22) A transformação do 88Ra226 em 84Po218 ocorre com emissão:

a) uma partícula alfa.
b) uma partícula beta.
c) uma partícula alfa e uma partícula beta.
d) duas partículas alfa.
e) duas partículas beta.




23) No tratamento de células cancerosas é usado bombardeamento de partículas radioativas emitidas pelo isótopo 60 do cobalto. As reações envolvidas são:

27Co59 + x à 27Co60 e 27Co60 à y + 28Ni60

As partículas x e y são, respectivamente:

a) alfa e beta.
b) nêutron e beta.
c) beta e gama.
d) beta e beta.
e) nêutron e nêutron.




24) O núcleo pai da família do actínio é o 92U235. Quais são, respectivamente, os números atômico e de massa do quinto elemento dessa família, sabendo que do núcleo pai até ele há 2 emissões alfa e 2 emissões beta ?

a) 90 e 227.
b) 227 e 90.
c) 4 e 8.
d) 8 e 4.
e) 2 e 4.





25) O elemento plutônio (Pu) apresenta um dos seus isótopos com 94 prótons e 148 nêutrons. Se a partir do átomo desse isótopo houver emissão sucessivas de 3 partículas alfa e 5 partículas beta, qual será o número de prótons e o de nêutrons do átomo resultante ?




26) Quantas partículas alfa e beta o átomo 91Pa231 deve emitir, sucessivamente, para se transformar em 82Pb207 ?





27) Em 09/02/96 foi detectado um átomo do elemento químico 112, num laboratório da Alemanha. Provisoriamente denominado de unúmbio (112Uub), e muito instável, teve tempo de duração medido em microssegundos. Numa cadeia de decaimento, por sucessivas emissões de partículas alfa, transformou-se num átomo de férmio, elemento químico de número atômico 100.

Quantas partículas alfa foram emitidas na transformação: 112Unb à 100Fm ?

a) 7.
b) 6.
c) 5.
d) 4.
e) 3.




28) Núcleos de 2He4, elétrons e ondas eletromagnéticas, semelhantes aos raios X, são chamados, respectivamente, de:

a) raios alfa, raios beta e raios gama.
b) raios alfa, raios gama e raios beta.
c) raios beta, raios alfa e raios gama.
d) raios beta, raios X e raios alfa.
e) raios alfa, raios gama e raios X.





29) Relacione as radiações naturais alfa, beta e gama com suas respectivas características:
1. alfa. 2. beta. 3. gama.
( ) Possui alto poder de penetração, podendo causar danos irreparáveis ao ser humano.
( ) São partículas leves, com carga elétrica negativa e massa desprezível.
( ) São radiações eletromagnéticas semelhantes aos raios X, não possuem carga elétrica nem
massa.
( ) São partículas pesadas de carga elétrica positiva que, ao incidirem sobre o corpo humano,
causam apenas queimaduras leves.
A seqüência correta, de cima para baixo, é:

a) 1, 2, 3, 2.
b) 2, 1, 2, 3.
c) 1, 3, 1, 2.
d) 3, 2, 3, 1.
e) 3, 1, 2, 1.





30) (UFPE) A primeira transmutação artificial de um elemento em outro, conseguida por Rutherford em 1919, baseou-se na reação:

7N14 + 2He4 à E + 1H1
Afirma-se que:

1 O núcleo E tem 17 nêutrons.
2 O átomo neutro do elemento E tem 8 elétrons.
3 O núcleo 1H1 é formado por um próton e um nêutron.
4 O número atômico do elemento E é 8.
5 O número de massa do elemento E é 17.






31) Uma substância radiativa tem meia-vida de 8 h. Partindo de 100 g do material radiativo, que massa da substância radiativa restará após 32 h ?

a) 32 g.
b) 6,25 g.
c) 12,5 g.
d) 25 g.
e) 50 g.




32) A meia-vida do isótopo 11Na24 é de 15 horas. Se a quantidade inicial for 4 g, depois de 75 horas sua massa será:

a) 0,8 g .
b) 0,25 g.
c) 0,5 g.
d) 1,0 g.
e) 0,125 g.




33) Qual a meia-vida de um isótopo radiativo, sabendo que em 344 dias sua massa radiativa se reduz de 120 mg para 7,5 mg ?




34) Um elemento radiativo tem um isótopo cuja meia-vida é 250 anos. Que percentagem da amostra inicial, deste isótopo, existirá depois de 1000 anos ?

a) 25%.
b) 12,5%.
c) 1,25%.
d) 6,25%.
e) 4%.



35) A meia – vida do isótopo radioativo 11Na23 é de 1 minuto. Em quantos minutos 12g desse isótopo se reduzem a 3g ?

a) 5 min.
b) 4 min.
c) 1 min.
d) 3 min.
e) 2 min.




36) Período de semi-desintegração (ou meia-vida) de um elemento radioativo é o tempo no qual:

a) a metade da quantidade inicial dos átomos do elemento se desintegra
b) todos os átomos do elemento se desintegra
c) 6,02x1023 átomos do elemento se desintegra
d) 1 mol do elemento se desintegra
e) um átomo emite partículas radioativas..




37) A meia-vida do isótopo sódio 24 é de 15 h. Se a quantidade inicial desse radioisótopo for de 4g, depois de 75 h, teremos, em gramas:

a) 0,8.
b) 20.
c) 0,125.
d) 1,1.
e) 7,5.





38) Um elemento radiativo perde 87,5% de sua atividade depois de 72 dias. A meia-vida desse elemento é de:

a) 24 dias.
b) 36 dias.
c) 48 dias.
d) 60 dias.
e) 72 dias.




39) Em 1902, Rutherford e Soddy descobriram a ocorrência da transmutação radioativa investigando o processo espontâneo:

88Ra226 à 86Rn222 + X. A partícula X corresponde a um :

a) núcleo de hélio.
b) átomo de hidrogênio.
c) próton.
d) nêutron.
e) elétron.




40) No diagnóstico de doenças da tiróide, submete-se o paciente a uma dose de 131I, beta emissor, de meia-vida 8 dias. Após 40 dias da aplicação, a dose inicial terá caído para:

a) metade.
b) 20%.
c) 32%.
d) 17,48%.
e) 3,125%.




41) O iodo 125, variedade radioativa do iodo com aplicações medicinais , tem meia-vida de 60 dias. Quantos gramas do iodo 125 irão restar, após 6 meses, a partir de uma amostra contendo 2,0 g do radioisótopo ?

a) 1,50g.
b) 0,75g.
c) 0,66g.
d) 0,25g.
e) 0,10g.




42) Temos 0,1g de uma amostra radioativa. A meia-vida dos átomos radioativos dessa amostra é de 15 dias. Depois de quanto tempo a massa dos átomos radioativos se reduz a 1 mg ?
dado:log 2 = 0,3

a) 10 dias.
b) 15 dias.
c) 45 dias.
d) 90 dias.
e) 100 dias.



43) Sabe-se que a meia-vida do rádio 228 é de 6,7 anos. Partindo de 80 mg, que massa desse material radioativo restará após 33,5 anos ?




44) Qual a vida-média dos átomos de uma amostra radioativa, sabendo que, em 63 h de desintegração, 40 g dessa amostra se reduzem a 5 g ?

a) 21 h.
b) 15 h.
c) 7 h.
d) 30 h.
e) 63 h.



45) Calcula a vida-média dos átomos de uma amostra radioativa, sabendo que, em 64 h de desintegração, 80 g dessa amostra se reduzem a 5 g ?




46) A meia-vida de um isótopo radiativo é de 12 h. após 48 h de observação, sua massa torna-se 12,5 g. determine a massa desse isótopo no início da contagem do tempo ?





47) Após 15 min de observação, a massa da amostra de um isótopo radiativo, que era de 72 mg, torna-se 8 mg. Determine a meia-vida desse isótopo.


48) Na reação de fissão: 92U235 + 0n1 à 37Rb90 + ....... + 2 0n1

O produto que está faltando é o:

a) 58Ce144.
b) 57La146.
c) 62Sm160.
d) 63Eu157.
e) 55Cs144.



49) No dia 6 de agosto de 1995, o mundo relembrou o cinqüentenário do trágico dia em que Hiroshima foi bombardeada, reverenciando seus mortos. Uma das possíveis reações em cadeia de fissão nuclear do urânio 235 usado na bomba é:

92U235 + 0n1 à 56Ba139 + 36Kr94 + X + energia em que X corresponde a:

a) 1H3.
b) 3 0n1.
c) 2 0n1.
d) alfa.
e) 1D2.



50) Os conhecimentos na área da radioatividade avançaram em grande velocidade após as descobertas de preparação de elementos derivados do urânio em laboratório. O netúnio, Np, foi o primeiro elemento transurânico preparado em laboratório e foi obtido por meio do par de reações químicas mostradas abaixo:

92U238 + 0n1 à 92Ux

92Ux à 93Np239 + Y

Nas reações acima, o valor de “x” e o nome da partícula “Y” são, respectivamente:

a) 237 e alfa.
b) 237 e beta.
c) 238 e nêutron.
d) 239 e alfa.
e) 239 e beta.




51) (Covest-2ºfase-98) Uma das mais famosas reações nucleares é a fissão do urânio usada na bomba atômica:

92U235 + 0n1 à 56Ba139 + zXA + 3 0n1

Qual o valor do número atômico do elemento X , nesta reação ?



52) A expressão fusão nuclear é equivalente a:

1 Liquefação dos núcleos
2 Fissão nuclear
3 Quebra de núcleos formando núcleos menores
4 Reunião de núcleos formando núcleos maiores
5 Passagem do núcleo do estado sólido para o estado líquido




53) A fissão nuclear é um processo em que um núcleo é arrebentado por meio um bombardeamento com partículas como o nêutron, por exemplo. A alta energia libertada nesse processo é utilizada na bomba atômica (fissão do urânio) e em reatores para mover navios; iluminar cidades, etc.

Sobre esses fatos você pode concluir que:

1 A fissão nuclear não liberta muita energia
2 A fissão nuclear não é um processo violento
3 A fissão nuclear não depende da eletrosfera do átomo que sofre o processo
4 A fissão nuclear não serve para fins pacíficos
5 Na fissão nuclear formam-se íons




54) O 201Tl, é um isótopo radioativo usado na forma de TlCl3 (cloreto de tálio), para diagnóstico do funcionamento do coração. Sua meia-vida é de 73 h (~3 dias). Certo hospital possui 20g deste isótopo. Sua massa, em gramas, após 9 dias, será igual a:

a) 1,25.
b) 3,3.
c) 7,5.
d) 2,5.
e) 5,0.




55) Na determinação da idade de objetos que fizeram parte de organismos vivos, utiliza-se o radioisótopo C14, cuja meia-vida é aproximadamente 5700 anos. Alguns fragmentos de ossos encontrados em uma escavação possuíam C14 radioativo em quantidade de 6,25% daquela dos animais vivos. Esses fragmentos devem ter idade aproximada de:

a) 5700 anos.
b) 11400 anos.
c) 17100 anos.
d) 22800 anos.
e) 28500 anos.





56) Fissão nuclear e fusão nuclear:

São termos sinônimos.
1 A fusão nuclear é responsável pela produção de luz e calor no Sol e em outras estrelas.
2 Apenas a fissão nuclear enfrenta o problema de como dispor o lixo radioativo de forma segura.
3 A fusão nuclear é atualmente utilizada para produzir energia comercialmente.
4 Ambos os métodos ainda estão em fase de pesquisa e não são usadas comercialmente.




57) O reator atômico instalado no município de Angra do Reis é do tipo PWR (Reator Água Pressurizada). O seu princípio básico consiste em obter energia através do fenômeno “fissão nuclear”, em que ocorre a ruptura de núcleos pesados em outros mais leves, liberando grande quantidade de energia. Esse fenômeno pode ser representado pela seguinte equação nuclear:

0n1 + 92U235 à 55Cs144 + T + 2 0n1 + ENERGIA

Os números atômico e de massa do elemento T são, respectivamente:

a) 27 e 91.
b) 37 e 90.
c) 39 e 92.
d) 43 e 93.
e) 44 e 92.




58) Na reação de fusão nuclear representada por:

1H2 + 1H3 à E + 0n1

ocorre liberação de um nêutron (n). A espécie E deve ser:

a) 2 prótons e 2 nêutrons.
b) 2 prótons e 3 nêutrons.
c) 2 prótons e 5 nêutrons.
d) 2 prótons e 3 elétrons.
e) 4 prótons e 3 elétrons.




59) O 38Sr90 (estrôncio 90) é um dos radioisótopos mais perigosos espalhados pelo acidente de Chernobyl. Sua meia-vida é de, aproximadamente, 28 anos. Para que 1g dele se transforme em 125 mg, devem decorrer:

a) 28 anos.
b) 42 anos.
c) 56 anos.
d) 70 anos.
e) 84 anos.

sábado, 13 de abril de 2013

Quais são os efeitos da radiação no corpo humano?

Quais são os efeitos da radiação no corpo humano? Ricardo Ampudia (novaescola@atleitor.com.br) Em física, radiação é a emissão de energia por meio de ondas. Determinados elementos químicos, por possuírem núcleos instáveis (quando não há equilíbrio entre as partículas que o formam), liberam raios do tipo gama, capazes de penetrar profundamente na matéria. É o caso dos combustíveis utilizados nas usinas nucleares, como o urânio e o plutônio. Quando exposto a esse tipo de radiação, o corpo humano é afetado, sofrendo alterações até mesmo no DNA das células. "A radiação tem a capacidade de alterar a característica físico-química das células. As mais afetadas são as células com alta taxa de proliferação, como as reprodutivas e as da medula, que são mais radiossensíveis", explica Giuseppe d´Ippólito, professor do Departamento de Diagnóstico por Imagem da Universidade Federal Paulista (Unifesp). Os efeitos da radiação são classificados como agudos ou crônicos. Os crônicos se manifestam ao longo de anos após uma exposição não direta mas significativa de radiação. Já os agudos são imediatos. Ocorrem naqueles indivíduos que tiveram contato com material radioativo ou que se expuseram a grande quantidade de radioatividade. Segundo Gilson Delgado, oncologista e professor da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), os efeitos agudos variam de queimaduras nas mucosas até alterações na produção do sangue, com rompimento das plaquetas (células que atuam na coagulação do sangue) e queda na resistência imunológica. "Esses efeitos são pouco comuns em acidentes em usinas, pois só ocorrem quando há uma exposição intensa e próxima", explica. No entanto, em eventos como o ocorrido no Japão, a radiação pode contaminar o ambiente por meio do vazamento de componentes radioativos. O risco passa a ser a entrada de material contaminado na cadeia alimentar humana, por meio do consumo da água, de vegetais ou de carne de animais mantidos com alimentação contaminada. "Com essa exposição frequente aparecem problemas crônicos como câncer de pulmão, de pele ou de sangue (leucemia), problemas na tireóide e esterilidade", conta Delgado. Pesquisadores apontam que as alterações no DNA das células podem se estender por gerações. Pesquisas recentes com netos de sobreviventes do ataque nuclear a Hiroshima (Japão), durante a Segunda Guerra Mundial, apontaram alta taxa de infertilidade. A explicação estaria no fato de que as células reprodutoras são muito sensíveis e especialmente afetadas pela radiação. Incidentes nucleares são recentes na história. Por isso, ainda não é possível conhecer todos os efeitos que a radiação pode causar a longo prazo, nas próximas gerações. "Hoje, sabemos que, para quem é afetado, não existe tratamento possível. A radiação pode até sair do corpo, mas o efeito biológico não", afirma Delgado. http://revistaescola.abril.com.br/ciencias/fundamentos/quais-sao-efeitos-radiacao-corpo-humano-energia-nuclear-621960.shtml

LEVITAÇÃO POR REPULSÃO MAGNÉTICA

LEVITAÇÃO POR REPULSÃO MAGNÉTICA Tecnologia adotada nos trens japonenes, a levitação por repulsão magnética consiste na utilização de bobinas supercondutoras localizadas no interior do trem. Como a bobina supercondutora possui uma resistência mínima, é capaz de gerar um forte campo magnético, induzindo nas bobinas encontradas nos trilhos uma corrente elétrica, que por sua vez gera um campo magnético induzido e contrário ao que foi aplicado nessa bobina, o que possibilita a levitação do trem pela força de repulsão magnética, entre o trilho e a bobina supercondutora. As bobinas localizadas nos trilhos agem passivamente. Trens Maglev Princípio da Levitação por Repulsão Magnética O princípio de funcionamento do trem MAGLEV por repulsão magnética, será explicado de acordo com o protótipo do trem japonês. Trens Maglev Modelo do Trem Japonês PRINCÍPIO DA LEVITAÇÃO MAGNÉTICA As bobinas de levitação com uma configuração em “8” são instaladas na lateral dos corredores do guideway. Quando os ímãs supercondutores passam com uma velocidade alta, uma corrente elétrica é induzida dentro da bobina criando um campo magnético, fazendo com que ocorra a levitação do trem. Trens Maglev Princípio da Levitação Magnética PRINCÍPIO DA PROPULSÃO

quarta-feira, 10 de abril de 2013

O balanço das contribuições da radiação para a sociedade é mais positivo ou mais negativo?

Quando falamos em energia nuclear, a primeira coisa que vem à nossa mente é algo como bombas atômicas ou armas nucleares. Muitas pessoas fazem a triste associação da radioatividade com apenas coisas negativas, mas a energia nuclear é mais do que isso. A radioatividade pode proporcionar uma qualidade de vida melhor: emprego na medicina, obtenção de energia elétrica dos reatores nucleares, produção de bens de consumo a partir da energia nuclear, e assim por diante. No entanto a radioatividade tem resíduos que são perigosos quando mal manipulados. O uso da radiação para a obtenção de um serviço (como energia elétrica) ou de um produto (como armas nucleares) produz resíduos que estão se acumulando como lixo nuclear numa velocidade acelerada. A presença do lixo nuclear, em todo o mundo, geralmente concentrado nas proximidades dos reatores, oferece risco à população. A energia nuclear é uma energia não renovável, que como todas as outras tem as suas vantagens e desvantagens. Principais vantagens da energia nuclear • É um combustível mais barato que muitos outros como por exemplo o petróleo, o consumo e a procura ao petróleo fez com que o seu preço disparasse, fazendo assim, com que o urânio se tornasse um recurso, comparativamente com o petróleo, um recurso de baixo custo. • É uma fonte mais concentrada na geração de energia, uma pequeno pedaço de urânio pode abastecer um cidade inteira, fazendo assim com que não sejam necessários grandes investimentos no recurso. • É fácil de transportar como novo combustível; • Tem uma base científica extensiva para todo o ciclo. • É uma fonte de energia segura, visto que até a data só existiram dois acidentes mortais. • Permite reduzir o déficit comercial. • Permite aumentar a competitividade. . Apesar das suas vantagens esta energia também tem as suas desvantagens • Ser uma energia não renovável, como referido anteriormente, torna-se uma das desvantagens, visto que o recurso utilizado para produzir este tipo de energia se esgotará futuramente. • As elevadas temperaturas da água utilizada no aquecimento causa a poluição térmica pois esta é lançada nos rios e nas ribeiras, destruindo assim ecossistemas e interferindo com o equilíbrio destas mesmas. • O risco de acidente, visto que qualquer falha humana, ou técnica poderá causar uma catástrofe sem retorno, mas atualmente já existem sistemas de segurança bastante elevados, de modo a tentar minimizar e evitar que estas falhas existam, quer por parte humana, quer por parte técnica. • A formação de resíduos nucleares perigosos e a emissão causal de radiações causam a poluição radioativa, os resíduos são um dos principais inconvenientes desta energia, visto que atualmente não existem planos para estes resíduos, quer de baixo ou alto nível de radioatividade, estes podem ter uma vida até 300 anos após serem produzidos podendo assim prejudicar as gerações vindouras. • Pode ser utilizada para fins bélicos, para a construção de armas nucleares, está foi uma das primeiras utilizações da energia nuclear, os fins bélicos são a grande preocupação nível mundial, porque projetos nucleares como o do Irão, que ameaçam a estabilidade economica e social. • Ser uma energia cara, visto que tanto o investimento inicial, como posteriormente a manutenção das energias nucleares são de elevados custos, até mesmo o recurso minério, visto que existem países que não o possuem, ou não em grande abundância, tendo assim, que comprar a países externos. • O plutônio 239 leva 24.000 anos para ter sua radioatividade reduzida à metade, e cerca de 50.000 anos para tornar-se inócuo. • Os seus efeitos, visto que na existência de um acidentes, as consequências deste iram fazer-se sentir durante vários anos, visto que a radioatividade continuará a ser libertada durante vários anos. . Baseado nesses dados,eu acho que o uso da radiação para a sociedade é mais positivo,pois trouxe uma grande melhora na qualidade de vida das pessoas, mas sempre devemos ter em mente que a diferença entre o uso seguro ou não de uma fonte radioativa depende de alguns fatores.No entanto a radiação, de forma geral, é essencial para nossas vidas, pela utilização que fazemos dela.Sendo assim :“É preciso garantir essa utilização tão importante e necessária da radiação, com a máxima proteção da população, dos trabalhadores e do meio ambiente”.

A importância do estudo da Física das Radiações .

Ela trouxe de fato um avanço para a ciência? Em que áreas? A física das radiações,na minha opinião,contribuiu e muito no avanço científico e tecnológico,pois com a descoberta da radioatividade no século XIX,os anos se passaram e a ciência foi evoluindo até ser possível produzir a radioatividade em laboratório. A radioatividade pode apresentar benefícios ao homem e por isso é utilizada em diferentes áreas. Na medicina, ela é empregada no tratamento de tumores cancerígenos; na indústria é utilizada para obter energia nuclear; e na ciência tem a finalidade de promover o estudo da organização atômica e molecular de outros elementos. A área radiológica utiliza a radiação x em larga escala com diversas finalidades; são feitos diagnósticos, terapias, inspeções de homogeneidade, conservação de alimentos, dentre outras.Portanto,são inúmeras as contribuições da Física das radiações para o desenvolvimento científico em favor da humanidade. Será que a energia nuclear será utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil? Quanto a essa questão, no Brasil, antes do acidente de Fukushima, a presidente Dilma Rousseff pretendia anunciar quatro novas usinas nucleares (duas no nordeste e as outras no sudeste), com construção prevista para até 2030. O anúncio só não veio a público por conta da crise japonesa. É bom lembrar que já temos duas usinas instaladas no país (Angra I e II), ambas no estado do Rio de Janeiro, e que uma terceira está sendo construída lá. Mas, afinal de contas, será que o país vai continuar com seu programa nuclear? Irá a presidente Dilma na contra-mão do mundo? Só o tempo dirá. É bem possível que o Planalto esteja apenas esperando a poeira baixar para dar a notícia da expansão do programa nuclear brasileiro. É difícil saber. Mas há quem arrisque dizer que o programa continua. O físico nuclear José Goldemberg acha que o desastre de Fukushima será um divisor de águas. Depois disso, ninguém poderá dizer que reatores nucleares não são perigosos sem ouvir uma chuva de protestos. “As pessoas já tinham se esquecido do terror do acidente de Chernobyl”, lembra o professor da USP. Aliás, o setor estava em plena expansão. O episódio do Japão deu um breque nisso. Fez o mundo cair na real de que reatores nucleares são vulneráveis, e que é impossível prever todos os tipos de acidentes que podem acontecer. Um avião pode cair, um reator pode derreter, ninguém tem bola de cristal. No entanto, Goldenberg, que foi eleito pela revista Times como um dos “Heróis do Meio Ambiente”, em 2007, aponta outro problema dos reatores nucleares. É preciso garantir a segurança no suprimento de materiais energéticos, como o urânio, para usinas nucleares. Certos países, como Japão e França, que não dependem tanto de importações de carvão ou de gás natural, ficam dependentes da importação do urânio enriquecido. Se acontecer algum imprevisto, toda a produção fica comprometida. O problema maior, sem dúvida, é o risco de acidente. Isso pode causar impactos no ambiente e ameaçar a vida humana por causa da radioatividade, que socializa o ônus do acidente para todos os países, uma vez que não é possível conter sua repercussão pelo ar ou água. O professor chega a dizer que o risco de acidente é o “calcanhar de Aquiles” da energia nuclear. Claro que em outros processos produtivos de energia também há riscos. Seja na mineração do carvão ou nas usinas hidrelétricas, acidentes causam mortes e outros problemas, como a mudança de populações de lugar. Toda essa incerteza vai influenciar a adoção de novas medidas de segurança. O que significa maiores gastos. Assim, a energia nuclear pode perder para o quesito competitividade, já na largada desse novo cenário. Por outro lado, o preço da energia nuclear pode ficar mais atrativo, caso o carvão ou gás forem sobretaxados, como pensam alguns países, como medida punitiva à emissão de dióxido de carbono. É preciso entender que o dióxido de carbono é um dos responsáveis pelo aquecimento da Terra, enquanto os reatores nucleares, em funcionamento normal, não emitem esse gás. No Brasil, segundo o professor, a energia nuclear pode ser tranquilamente dispensada, figurando como última opção a ser adotada. “Há abundância de recursos naturais no país”, enfatiza. A energia nuclear pode ser uma boa opção para países como França, por exemplo, que não dispõe de tantos recursos. Baseado nesses dados ,eu acho que a energia nuclear não será usada utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil. O país deve apostar todas suas fichas na biomassa e nas hidrelétricas. É preciso nacionalizar alguns equipamentos usados no processo de energia renovável. É o caso dos painéis fotovoltaicos. Mandamos o silício bruto para fora para depois os comprarmos a altos custos, onerando sua produção. Uma redução dos impostos sobre esses equipamentos também seria um paliativo a se discutir. As energias renováveis são aclamadas pela sociedade e por ambientalistas pela capacidade que têm de se regenerar. O sol, recursos hídricos e os ventos, por exemplo, são inesgotáveis e estarão sempre disponíveis. Mesmo que algumas delas ainda tenham caras infra-estruturas, ainda podem se adequar, e são uma grande aposta para o futuro.

sábado, 6 de abril de 2013

ENERGIA NUCLEAR

Será que a energia nuclear será utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil? Quanto a essa questão, no Brasil, antes do acidente de Fukushima, a presidente Dilma Rousseff pretendia anunciar quatro novas usinas nucleares (duas no nordeste e as outras no sudeste), com construção prevista para até 2030. O anúncio só não veio a público por conta da crise japonesa. É bom lembrar que já temos duas usinas instaladas no país (Angra I e II), ambas no estado do Rio de Janeiro, e que uma terceira está sendo construída lá. Mas, afinal de contas, será que o país vai continuar com seu programa nuclear? Irá a presidente Dilma na contra-mão do mundo? Só o tempo dirá. É bem possível que o Planalto esteja apenas esperando a poeira baixar para dar a notícia da expansão do programa nuclear brasileiro. É difícil saber. Mas há quem arrisque dizer que o programa continua. O físico nuclear José Goldemberg acha que o desastre de Fukushima será um divisor de águas. Depois disso, ninguém poderá dizer que reatores nucleares não são perigosos sem ouvir uma chuva de protestos. “As pessoas já tinham se esquecido do terror do acidente de Chernobyl”, lembra o professor da USP. Aliás, o setor estava em plena expansão. O episódio do Japão deu um breque nisso. Fez o mundo cair na real de que reatores nucleares são vulneráveis, e que é impossível prever todos os tipos de acidentes que podem acontecer. Um avião pode cair, um reator pode derreter, ninguém tem bola de cristal. No entanto, Goldenberg, que foi eleito pela revista Times como um dos “Heróis do Meio Ambiente”, em 2007, aponta outro problema dos reatores nucleares. É preciso garantir a segurança no suprimento de materiais energéticos, como o urânio, para usinas nucleares. Certos países, como Japão e França, que não dependem tanto de importações de carvão ou de gás natural, ficam dependentes da importação do urânio enriquecido. Se acontecer algum imprevisto, toda a produção fica comprometida. O problema maior, sem dúvida, é o risco de acidente. Isso pode causar impactos no ambiente e ameaçar a vida humana por causa da radioatividade, que socializa o ônus do acidente para todos os países, uma vez que não é possível conter sua repercussão pelo ar ou água. O professor chega a dizer que o risco de acidente é o “calcanhar de Aquiles” da energia nuclear. Claro que em outros processos produtivos de energia também há riscos. Seja na mineração do carvão ou nas usinas hidrelétricas, acidentes causam mortes e outros problemas, como a mudança de populações de lugar. Toda essa incerteza vai influenciar a adoção de novas medidas de segurança. O que significa maiores gastos. Assim, a energia nuclear pode perder para o quesito competitividade, já na largada desse novo cenário. Por outro lado, o preço da energia nuclear pode ficar mais atrativo, caso o carvão ou gás forem sobretaxados, como pensam alguns países, como medida punitiva à emissão de dióxido de carbono. É preciso entender que o dióxido de carbono é um dos responsáveis pelo aquecimento da Terra, enquanto os reatores nucleares, em funcionamento normal, não emitem esse gás. No Brasil, segundo o professor, a energia nuclear pode ser tranquilamente dispensada, figurando como última opção a ser adotada. “Há abundância de recursos naturais no país”, enfatiza. A energia nuclear pode ser uma boa opção para países como França, por exemplo, que não dispõe de tantos recursos. Baseado nesses dados ,eu acho que a energia nuclear não será usada utilizada em grande escala como solução para a crise de energia no Brasil. O país deve apostar todas suas fichas na biomassa e nas hidrelétricas. É preciso nacionalizar alguns equipamentos usados no processo de energia renovável. É o caso dos painéis fotovoltaicos. Mandamos o silício bruto para fora para depois os comprarmos a altos custos, onerando sua produção. Uma redução dos impostos sobre esses equipamentos também seria um paliativo a se discutir.WALDIRMONTENEGRO

sábado, 23 de março de 2013

LEVITAÇÃO POR REPULSÃO MAGNÉTICA

LEVITAÇÃO POR REPULSÃO MAGNÉTICA Tecnologia adotada nos trens japonenes, a levitação por repulsão magnética consiste na utilização de bobinas supercondutoras localizadas no interior do trem. Como a bobina supercondutora possui uma resistência mínima, é capaz de gerar um forte campo magnético, induzindo nas bobinas encontradas nos trilhos uma corrente elétrica, que por sua vez gera um campo magnético induzido e contrário ao que foi aplicado nessa bobina, o que possibilita a levitação do trem pela força de repulsão magnética, entre o trilho e a bobina supercondutora. As bobinas localizadas nos trilhos agem passivamente. Trens Maglev Princípio da Levitação por Repulsão Magnética O princípio de funcionamento do trem MAGLEV por repulsão magnética, será explicado de acordo com o protótipo do trem japonês. Trens Maglev Modelo do Trem Japonês PRINCÍPIO DA LEVITAÇÃO MAGNÉTICA As bobinas de levitação com uma configuração em “8” são instaladas na lateral dos corredores do guideway. Quando os ímãs supercondutores passam com uma velocidade alta, uma corrente elétrica é induzida dentro da bobina criando um campo magnético, fazendo com que ocorra a levitação do trem. Trens Maglev Princípio da Levitação Magnética PRINCÍPIO DA PROPULSÃO As forças de repulsão e de atração induzidas entre os ímãs supercondutores são usadas para propulsionar o veículo. As bobinas de propulsão localizadas nas laterais do corredor são alimentadas por uma corrente trifásica de uma subestação, criando um deslocamento do campo magnético no corredor. Os ímãs supercondutores são atraídos e empurrados por esses campos magnéticos em movimento, propulsionando o veículo. Trens Maglev Princípio da Propulsão LEVITAÇÃO POR ATRAÇÃO MAGNÉTICA Surgido na década de 70, os trens MAGLEVs alemães denominados Transrapid, adotaram o sistema de atração magnética para a levitação dos trens. É usada a força de atração entre os eletroímãs, controlados individualmente e eletronicamente, localizados no veículo e as barras ferromagnéticas localizadas abaixo das guias dos trilhos. Trens Maglev Princípio da Levitação por Atração Magnética O princípio de funcionamento do trem MAGLEV por atração magnética, será explicado de acordo com o protótipo do trem alemão. Trens Maglev Modelo do trem alemão denominado Transrapid PRINCÍPIO DA LEVITAÇÃO MAGNÉTICA No veículo existe um suporte onde se localizam os eletroímãs, encurvado para baixo dos trilhos e exercendo nas barras ferromagnéticas uma força de atração pelos eletroímãs que darão sustentação, levitando o veículo. PRINCÍPIO DA ORIENTAÇÃO LATERAL O veículo possui um conjunto de eletroímãs e guias laterais, que controlam o movimento transversal, deixando-o sempre centrado no trilho. O suporte, assim como os guias laterais, existem em ambos os lados do veículo e por todo o seu comprimento. Entre o suporte e os trilhos, a distância é de 10 mm, controlados eletronicamente e, entre o trilho e a parte inferior do veículo de 150 mm, o que possibilita passar por cima de pequenos objetos ou camadas de neve. Trens Maglev Princípio da Orientação Lateral PRINCÍPIO DA PROPULSÃO O sistema de propulsão usado é o motor linear que é colocado ao longo de todo o veículo. Este pode tanto ser usado como sistema de propulsão ou como sistema de freios do veículo.O motor linear nada mais é do que o motor elétrico, consistindo de rotor (localizado nos trilhos) e o estator (localizado no veículo). Fonte: tansportes.ime.eb.br https://www.youtube.com/watch?v=sucZqkcZmMU

NANOTECNOLOGIA

Como surgiu a nanotecnologia? Em 29 de dezembro de 1959, o físico americano Richard P. Feynman (1918-1988) proferiu uma palestra de encerramento do encontro da Sociedade Americana de Física, realizado naquele ano no Instituo de Tecnologia de Califórnia, o Caltech. A palestra, intitulada “Há muito espaço lá embaixo”, era muito aguardada, pois Feynman era sempre provocativo e divertido, capaz de estimular o mais sonolento espectador. Qual seria a razão de tamanha expectativa? Feynman discutiu a possibilidade de se construírem instrumentos, máquinas ou qualquer tipo de produto em escalas atômicas, mais precisamente na escala do nanômetro, ou um milionésimo de milímetro. Ele iniciou a palestra perguntando ao público se seria possível colocar os 24 volumes da Enciclopédia Britânica na cabeça de um alfinete e quais as vantagens e inconvenientes de se fazer isso. Feynman falava sobre “manipular e controlar coisas em escala atômica”, ou seja, ter a capacidade de manipular átomos de maneira individual. Os átomos são os blocos de construção de toda a matéria do Universo. Todas as coisas na natureza são compostas de átomos, que se organizam em agregados atômicos (moléculas). Nos seres vivos, as células são as unidades organizadoras que constroem e controlam todos os processos vitais. A natureza possui essa capacidade de manipular e controlar individualmente os átomos, no caso dos seres vivos, as células são as máquinas que fazem isso, o que permite chamá-las de “nanomáquinas da natureza”. Nós, seres humanos, temos a capacidade de produzir inúmeros produtos e artefatos que são, na verdade, amontoados de átomos, organizados de maneira imprecisa. Imagine se tivéssemos a capacidade de colocar cada átomo exatamente no lugar em que gostaríamos. Proteínas são fabricadas pelos ribossomos: milhares de pequeninos ribossomos lêem um conjunto de instruções vindas do núcleo, denominadas RNAs mensageiros, e juntam os aminoácidos na ordem indicada. Essa ordem determina a forma das proteínas e suas funções. Compactações naturais das proteínas: menos de um minuto depois de formadas, as proteínas automaticamente se dobram em formatos determinados pela ordem dos aminoácidos. Proteínas têm muitas formas, que indicam sua função. Algumas transportam moléculas pelo corpo, outras se encaixam em receptores como chaves para iniciar e terminar processos. Há milhares de proteínas distintas, e cada uma possui uma função específica. A palestra de Feynman é hoje considerada profética e visionária, pois inaugurou o que atualmente chamamos de nanotecnologia, ciência que envolve a Física, a Química e a engenharia. Feynman estava falando de coisas que estavam bem à frente de seu tempo. Por esse motivo, sua palestra foi recebida com ceticismo. Só a partir dos anos 1980 uma série de fatores econômicos e tecnológicos propícios permitiu que a profecia de Feynman começasse a se tornar realidade. Mas, para se conseguir manipular átomos e fabricar produtos nessa escala, algumas exigências precisam ser atendidas. -Devemos ser capazes de mover os átomos para qualquer posição de desejarmos. Na década de 1990, pesquisadores de uma empresa de tecnologia conseguiram mover átomos individualmente usando um instrumento de microscopia de força atômica. Eles manipularam 35 átomos de xenônio sobre uma superfície de níquel, escrevendo sobre ela o nome da empresa. -A manipulação dos átomos devera ser feita por nanomáquinas (as chamadas montadoras) capazes de ser programadas para fazer essa manipulação de maneira desejada. É lógico que uma única montadora levaria milhares de anos para produzir um único produto, o que nos obriga a ter bilhões ou até trilhões de montadoras para uma produção em tampo razoável. Isso não seria um problema, pois trilhões de montadoras ocupariam um volume menor que 1mm³. -As montadoras seriam produzidas por outras nanomáquinas, chamadas copiadoras. Ambas trabalhariam juntas na produção de todos os bens de consumo, substituindo por completo a mão de obra convencional. Esses bens seriam muito mais baratos, abundantes e duráveis. A revolução que esse modo de produção provocaria na sociedade e nas relações de trabalho pode não ter paralelo na historia. Praticamente qualquer coisa poderia ser feita com essas montadoras. Poderíamos construir até água e alimentos, resolvendo o problema de recursos hídricos do planeta e a fome do mundo. Seria possível produzir supercomputadores em escala molecular e com capacidade praticamente inesgotável de armazenamento de dados. A nanotecnologia no caminho do câncer. Na área médica, “nanossensores” poderiam reconstruir tecidos, eliminar os cancerígenos e anular a ação de vírus no organismo. A face de uma pessoa poderia ser modificada por cirurgia plástica, realizada com uma precisão sem igual e sem cicratizes. Em uma época de aquecimento global, “nanorrobôs” poderiam eliminar gases de efeito estufa e reconstruir a camada de ozônio. As possibilidades do que a nanotecnologia pode criar parecem inacreditáveis. Não sabemos se todas elas se realizarão nem se ela, de alguma forma, terá impacto positivo ou negativo, controlável ou incontrolável, sobre o meio ambiente. É certo, porem, que ela mudara de forma radical todo o modo de vida sobre a Terra. Postado por Gilda Cardoso Fonte:http://ciencia.hsw.uol.com.br/nanotecnologia.htm http://www.brasilescola.com/informatica/nanotecnologia.htm Mostrar principal | Responder Veja esta mensagem em seu contexto